Mulher muda rosto para se adequar a padrões de beleza

Mulher muda rosto para se adequar a padrões de beleza de editoras de revistas de moda e de beleza! Mas isso aconteceu não pela vontade dessa jornalista, e sim pelo desafio que ela lançou a editores de revistas. A jornalista Priscilla Yuki resolveu lançar um desafio nada comum para tentar entender o que faz uma pessoa ser bonita. Ela enviou a sua foto sem maquiagem, de rosto, para várias editoras de fotografia. No total, a sua imagem foi enviada para 25 países diferentes. O pedido dele era: “Me deixe bonita”.

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Mulher muda rosto para se adequar a padrões de beleza

Mulher muda rosto para se adequar a padrões de beleza que geralmente vemos em revistas. A imagem que a jornalista mandou para os editores de fotos acabou sofrendo inúmeras mudanças e mostrando que o padrão de beleza varia muito de acordo com o ponto de vista de cada profissional e em cada país que a foto foi enviada.

Imagem foi totalmente alterada

Em muitos casos a sua foto teve mudanças radicais, com alterações em sua estrutura óssea, além de clareamentos da pele ou até um bronzeado inexistente. Acontece que o rosto ficou muito diferente do seu normal em todas as imagens, praticamente. Adicionaram maquiagem e até mudaram a cor dos olhos da jornalista.

Priscila é parte japonesa e parte negra, uma verdadeira mistura de raças que resultou em uma mulher com uma beleza exótica, bem fora do comum para editores de foto. . “Em contraste aos resultados de Honing, em que seu rosto foi transformado em uma tela para expressar mais de uma dúzia de padrões de beleza, senti que minha face realmente desafiou a aplicação do Photoshop”, escreveu a jornalista em seu blog após receber os resultados das modificações sofridas por ela nesse projeto.

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A jornalista contou que escuta com frequência a pergunta: “o que você é?”. As pessoas tem dificuldade de aceitar tudo o que é diferente do que a indústria da moda vende como padrão de beleza. Ela está engajada na luta contra esse excesso de preocupação com a sua aparência e a venda utópica de um padrão de beleza que não existe. “Fui ensinada que o normal não é cumprir normas tradicionais estabelecidas pela sociedade, de que a pele mais clara é melhor, o cabelo liso é mais atraente e que as magras são melhores”, disse a jornalista.