Cada dia mais, as mulheres aumentam a sua participação no mercado de trabalho, deixando para trás uma situação que não era muito comum há algumas décadas, alcançando, inclusive, cargos de chefia e salários bem melhores do que os valores oferecidos a elas anteriormente.
Tendo em vista que cerca de um bilhão de mulheres estarão aptas a entrar no mercado de trabalho na próxima década, em todo o mundo, a empresa de consultoria global Booz & Company realizou uma pesquisa que mostra os melhores países para a mulher trabalhar, revelando aquelas nações que mais estão preparadas para receber essa imensa força de trabalho.
A Booz & Company avaliou 128 países, levando em conta critérios como apoio ao empreendedorismo, igualdade no pagamento entre homens e mulheres, políticas de acesso, progresso na carreira (colocação entre cargos seniores, de gerência e como empregadoras), inclusão e preparação (ensino antes do mercado).
Somando as notas de cada critério, a empresa chegou a uma média final de pontos, que foi usada para classificar os países que oferecem as melhores condições para a mulher trabalhar.
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Ranking dos melhores países para a mulher trabalhar
1º – Austrália: 70,6 pontos
2º – Noruega: 70,6 pontos
3º – Suécia: 69,5 pontos
4º – Finlândia: 69,3 pontos
5º – Nova Zelândia: 67,7 pontos
6º – Holanda: 67,2 pontos
7º – Canadá: 67,2 pontos
8º – Alemanha: 67,1 pontos
9º – Bélgica: 66,8 pontos
10º – França: 65,3 pontos
11º – Dinamarca: 65,2 pontos
12º – Lituânia: 65,2 pontos
13º – Reino Unido: 64,9 pontos
14º – Islândia: 64,2 pontos
15º – Espanha: 63,8 pontos
16º – Hungria: 63,1 pontos
17º – Suíça: 62,8 pontos
18º – Irlanda: 62,6 pontos
19º – Letônia: 61,6 pontos
20º – Portugal: 61,5 pontos
Você sabe Qual o melhor país para viver?
O Brasil no Ranking dos melhores países para a mulher trabalhar
Para quem está se perguntando sobre a posição do Brasil neste ranking elaborado pela consultoria Booz & Company, o país está na 46ª posição, com 53,7 pontos, fazendo parte de uma categoria de países definidos como “No caminho para o sucesso”.
Os números revelados pela empresa mostram que 60% das mulheres participam ativamente da economia do Brasil, das quais 45% ocupam cargos administrativos. Um dos fatores para a colocação do país no ranking não ser tão boa pode se dever, de acordo com a Booz & Company, principalmente aos baixos salários recebidos pelas trabalhadoras brasileiras.
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