Cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro

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Cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro como se nosso estomago tivesse uma inteligência digestiva bem eficaz. Essa previsão é de Nicholas Negroponte, fundador do MIT Media Lab. Esse estudioso tem algumas ideias que arrancam risadas até os dias de hoje, de tão se fundamento que são consideradas.

A ideia de tomar algo para aprender idiomas soa meio estranha ainda (Foto: Divulgação)

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Cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro

O cientista que disse que uma pílula pode ensinar novos idiomas ao cérebro deu uma palestra recente dizendo isso. As pessoas ficaram perplexas com essa visão estranha de como uma pessoa pode aprender um novo idioma, já que atualmente só se aprende outro idioma quando se decide estudar essa língua.

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Aprendizado digestivo de idiomas

Ao entender o ponto de vista do cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro ele comenta o seguinte:  “Nós temos consumido muita informação através dos nossos olhos, e talvez esse seja um canal pouco eficiente”, explicou esse profissional visionário (ou maluco mesmo). A palestra em que ele defendeu essa ideia estranha foi dada na TED (Tecnologia, Entretenimento e Design). “A minha previsão, portanto, é que nós poderemos ingerir informação. Eu vou engolir uma pílula e vou aprender inglês”, disse o cientista.

Cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro (Foto: Divulgação)

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Para Negromonte, a absorção das informações acontecerá através da corrente sanguínea, de  um modo que os dados novos ingeridos por meio da pílula seja transportada até o cérebro e, e posteriormente, se aloque em seu devido lugar, passando a fazer parte do nosso banco de dados de informações disponíveis em nosso cérebro.

O cientista acredita mesmo que é possível aprender idiomas engolindo uma pílula, por isso, ele acha que esse será um método padrão de aprendizado que vai funcionar muito bem daqui uns 30 anos. Cientista diz que pílula ensina novos idiomas ao cérebro e acaba virando piada entre seus pares. Mas será mesmo que essa ideia é tão louca assim que não possa se concretizar? Só nos resta esperar para ver.

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