Fora enviado no dia 31 de agosto de 2021 para o Congresso Nacional por meio do Ministério da Economia, o projeto de Lei Orçamentária Anual que tem como a sua principal proposta, o aumento do salário mínimo de R$1.100 para R$1.169. Como consequência disso, os benefícios garantidos pela Previdência Social serão, em média, 6,2% reajustados como, por exemplo, o teto do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) vai passar a valer R$6.843 em 2022.
O que deve ser feito para receber o máximo de vencimentos?
Esse é um caso raro, mas que pode acontecer quando uma pessoa tem o tempo de contribuição que é maior do máximo exigido. Teoricamente, quem contribuiu a maior parte de sua vida pelo teto do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) está no direito ao pedido do valor máximo no recebimento de sua aposentadoria, porém, a aplicação dos índices de correção aos valores estabelecidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) mudaram e muito ao longo dos anos.
Quais são as novas regras para o teto do INSS?
Considera-se 60% da média de todos os salários mínimos do contribuinte e 2% por ano extra de contribuição a cada ultrapassagem de 20 anos para os homens e de 15 anos para as mulheres para que seja feito o cálculo da Previdência Social.
Para o recebimento de 100% de sua média salarial, é necessário que a contribuição seja dada por 40 anos pelos homens, enquanto a contribuição seja dada por 35 anos pelas mulheres.
Qual é a idade mínima para o novo teto do INSS?
Em 2021, o teto do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) exige que a idade mínima a ser contribuída seja de 62 anos para os homens e de 54 anos para as mulheres. Para os segurados inscritos na pré-reforma, é válida a transição por pontos, um processo de soma da idade do contribuinte e o tempo de contribuição dado por ele. O seu resultado mostra quantos pontos são necessários para se aposentar, neste ano, são 98 anos para os homens, enquanto são 88 anos para as mulheres.
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