O ano das mulheres no poder

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A luta por direitos iguais das mulheres acontece há muitos anos – a batalha é por salários iguais, direito de ter cargos de chefia, liberdade de expressão, e entre outras causas das quais as mulheres lutam e que sempre foram motivo de discussão e polêmica. O ano de 2011 foi marcante neste quesito, pois as mulheres estiveram o ano todo em alta, conseguindo feitos históricos, e ganhando reconhecimento sobre a sua força perante a sociedade. Para relembrar os fatos marcantes envolvendo as mulheres poderosas de 2011, acompanhe:

Dilma Roussef
A primeira mulher a conseguir o cargo mais importante do país, o de presidente da República. Com o apoio de Lula, Dilma venceu o adversário José Serra, e tomou posse do cargo em janeiro de 2011. Com seriedade, e respeito, Dilma agradeceu a “ousadia” e a confiança do povo brasileiro em elegê-la a primeira presidenta da história do Brasil. E quem esperava malevolência em seu governo, se enganou, com decisões firmes, inúmeros ministros já caíram.

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Martha Rocha
Conhecida por ocupar um cargo tido como “masculino”, Martha Rocha é chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Em uma declaração, Martha resume bem como o fato de ser mulher não influencia em seu trabalho. “Mulher não precisa de força física para fazer o trabalho bem feito”. Sempre vaidosa, a chefe de polícia é mais uma mulher que ganhou destaque em 2011.

 

Gisele Bündchen
A modelo brasileira é a número um do mundo, segundo pesquisa britânicas, acredita-se que a  übermodel conseguiu nos últimos 10 anos uma fortuna de US$ 250 milhões (cerca de R$ 480 milhões). Sem contar que mais uma vez a modelo foi a que mais faturou no ano de 2011.

 

Gleisi Hoffmann
Após a saída conturbada do ministro Antonio Palocci, a presidente Dilma Roussef indicou para ocupar um dos postos mais importantes da Esplanada, a Casa Civil, a até então senadora Gleisi Hoffmann. Que assumiu o cargo com altas expectativa positivas por parte da presidente Dilma.

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Prêmio Nobel da Paz
Em 2011 três mulheres receberam o prêmio Nobel da Paz – a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, a ativista Leyman Gbowee, também da Libéria, e a jornalista e ativista Tawakkul Karman, do Iêmen. Segundo a comissão responsável pela premiação, a escolha aconteceu devido à “lutas não violentas pela segurança feminina e pelos direitos das mulheres de participar do trabalho de construção da paz”.

 

Christiana Figueres
Seu grande feito este ano, foi durante a COP-17 que teve início em novembro na África do Sul, ela busca por um acordo global que tente refrear as mudanças climáticas, evitando as consequências drásticas e irreversíveis de todo este processo. Seu cargo na ONU é de secretária geral da Conferência do Clima, onde ela coordena as negociações com quase 200 países sobre o corte de emissões dos gases do efeito estufa.

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