Substituto do Programa Bolsa Família terá reajuste com aumento significativo até fim do ano que vem

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O Auxílio Brasil substituirá o BF (Bolsa Família) e terá um aumento médio de 20% dos gastos totais, buscando entregar um auxílio de no mínimo R$ 400,00. O benefício auxiliar está cotado para ser pago durante o ano de 2022, mas tem apresentado dificuldades para definir a fonte de recursos para sustentar o programa, que vem fomentando acalorado debate.

 

Substituto do Programa Bolsa Família terá reajuste com aumento significativo até fim do ano que vem

Fonte/Reprodução: original

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Qual é o valor prometido no Auxílio Brasil até o fim de 2022?

O valor que Jair Bolsonaro prometeu com o benefício Auxílio Brasil seria de R$ 400,00 até o fim do ano de 2022, porém João Roma, atual ministro da cidadania ainda não confirmou afirmando que o valor faria com que o teto orçamentário fosse ultrapassado e que ainda não se sabe de onde iriam tirar dinheiro para custear um benefício de tal valor.

A ideia é que o benefício seja transitório, justamente para reduzir os estragos financeiros que as famílias vêm sofrendo com a crise pandêmica. Além disso, serviria para equalizar valores, já que o Bolsa Família possui diferentes faixas valorativas de pagamento.

O Presidente, Jair Bolsonaro, reafirmou várias vezes que o auxílio terá valor superior a R$ 400,00, mas ainda não explicou de onde tirará o recurso, cujo cálculo ultrapassa teto do orçamento de gastos, e devemos levar em conta que seu valor total será 20% maior que o programa Bolsa Família que já não existirá mais.

De onde vem o recurso para o programa que substitui o Bolsa Família?

Por conta da dificuldade de entregar o ticket de quatrocentos reais sem ultrapassar o teto orçamentário, discutisse sobre as possíveis fontes de custeio, onde até o momento não se respondeu oficialmente qual será a fonte de recurso. Apesar disso, o ministro Roma, afirma que não custeará tais gastos com recursos extraordinários. 

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As fontes mais prováveis até o momento são: por meio da PEC dos Precatórios, que dará espaço ao teto fiscal e projetos da reforma do imposto de renda. Os dois estão atualmente em debate no congresso.

Para muitos analistas, o auxílio com valor maior desconsiderando o teto fiscal, é uma medida eleitoreira por parte do presidente. Querendo compensar o possível impacto em sua popularidade com a retirada do Auxílio Emergencial.  

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