Dilma deve tratar hoje alterações na remuneração da poupança

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Dilma determinou como medida diminuir os juros reais da economia para no máximo 2%, até o fim de seu mandato.

Dois dias após defender o abatimento do juros em rede nacional de TV, a presidente Dilma Rousseff reúne nesta quarta-feira (2), os dirigentes dos partidos governistas para debater estratégias econômicas que admitam reduzir ainda mais as taxas bancárias. A discussão ainda pode abranger alterações na remuneração da caderneta de poupança, segundo a reportagem de Valdo Cruz e Sheila D’Amorim, publicada hoje na Folha.

Dilma determinou como medida de seu governo diminuir os juros reais da economia para no máximo 2% ao ano até o fim de sua delegação, finalidade que para ser alcançada exige alterações no rendimento da aplicação mais popular do país. A estratégia, já tentada anteriormente, tem índole altamente polêmica, sobretudo neste ano eleitoral.

Em declaração de TV e rádio, na última segunda-feira, Dilma apontou uma “lógica perversa” do setor financeiro e cobrou redução dos juros arrecadados pelos bancos privados.

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Segundo a assessoria, na reunião desta quarta-feira no Palácio do Planalto, ela deseja  “preparar o terreno” para abordar as alterações na poupança.

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