Filhos de Michael teriam visto ele morrer diz chefe de segurança

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O chefe de segurança de Michael Jackson, Faheem Muhammad, afirmou ontem (28) que os filhos do astro, Paris e Prince, viram seu pai morrer e estavam no quarto quando o médico Conrad Murray tentava ressuscitá-lo. O médio é acusado por homicídio culposo e está em julgamento desde terça-feira (27).

O segurança, Muhammad, acrescentou que Conrad Murray estava suando e parecia muito nervoso enquanto tentava ressuscitar Michael. Contou ainda que as crianças estavam em estado de choque e que a menina se deitou no chão, chorando. Em seguida, segundo o segurança, o médico teria perguntado se alguém no local sabia técnicas de reanimação cardíaca.

Conrad Murray nega as acusações de má conduta e afirma que o artista causou sua própria morte, pois era viciado em remédios, segundo o doutor. O médico ainda está em julgamento e se condenado pode pegar até 4 anos de prisão.

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O assistente pessoal do astro, Michael Amir Williams, também foi uma testemunha do segundo dia de julgamento. Contou que viu Michael Jackson ensaiando para sua nova turnê um dia antes de sua morte e acrescentou que toda a coreografia estava magnífica, mesmo Michael dizendo que não estava se dedicava 100% nos ensaios. Depois do ensaio foram até a mansão do astro, conversaram e se despediram, como um dia normal.

Williams afirma que no dia da morte de Michael, recebeu uma ligação do médico, depois do meio dia, dizendo que o músico ‘tinha tido uma reação ruim’, porém quando foi até a mansão deparou com a cena do corpo de Jackson entrando em uma ambulância.

Murray abordou o assistente pessoal no hospital e pediu para que o levasse até a mansão do astro para pegar um creme que, segundo o médico, Michael não gostaria que o público soubesse. O assistente recusou levar o médico até a mansão por acreditar que a polícia não gostaria que ninguém mais tivesse acesso ao local. Especula-se que o tal creme mencionado era usado pelo “Rei do Pop” para clarear a pele, como tratamento para vitiligo.

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