Descubra se vale a pena investir em seguro-viagem

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Na agência de viagens, com o catálogo do lugar para onde vai nas mãos, chegou a hora de fechar o pacote. Fora tudo o que já é oferecido, tais como hotel, passeio e passagem de avião, você acaba de lembrar da taxa de seguro-viagem, que deixa muitos turistas em dúvida, se devem contratá-la ou não. O que fazer antes de passar o cartão na máquina? Quais são as vantagens de tê-lo?

Veja vantagens de ter um seguro-viagem

O seguro serve para dar uma cobertura ao viajante em caso de situações de incidentes, tais como a perda de uma bagagem, acidentes no local, consulta médica, ajuda jurídica, cancelamento da viagem, entre outros motivos. É claro que, ao sair de casa e ir a algum local distante, muita gente nem pensa nesses aspectos, mas, é importante ter em mente que não se pode prever alguns fatos, por isso, o cuidado deve ser especial. Na verdade, os imprevistos podem representar um gasto a mais, talvez, muito além daquilo que a pessoa é capaz de pagar, naquele momento. Por isso, ter um seguro pode ajudar nessas ocasiões.

No Brasil, ainda não é obrigatório, mas, na Europa e em alguns outros continentes, o seguro deve ser contratado por aqueles que quiserem sair de seus países, pois, os governos não desejam que o setor público de saúde seja afetado, por eventuais acidentes ocorridos com os viajantes.

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Com aumento de viajantes, seguros ficaram melhores

Com a difusão das empresas aéreas no Brasil e o consequente barateamento das passagens, viajar tornou-se prática, mais recorrente de classes sociais que antes faziam isso de ônibus, aumentando  o volume de pessoas que saem de suas casas, para irem a estados bem mais distantes. De acordo com dados da Federação Nacional da Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), o número de seguros de viagem aumentou em 42% entre janeiro e junho deste ano, e isso se deve, muito, ao aumento da presença da classe C nesse setor.

Com a popularização dos seguros, as empresas responsáveis por eles começaram a perceber que deveria haver um atendimento melhor aos usuários, que tivesse a ver com o viajante. Dessa forma, os atuais contratos são mais personalizados, feitos exatamente de acordo com as necessidades da clientela ou, pelo menos, muito próximo àquilo que ela deseja e pode pagar.

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