Os melhores investimentos para 2012

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Imagem: (Foto Divulgação)

O mercado internacional notou em 2011 ocasiões de muita instabilidade econômica, caracterizada sobretudo pelas oscilações procedentes da Europa e Estados Unidos. Perante tantas infortúnios, no Brasil as notícias conduziram grande repercussão e acarretaram inseguranças e volatilidade. Por causa do panorama de degradação da crise econômica mundial, os melhores investimentos para este ano estão na tática de renda fixa, segundo a Lecca, entidade financeira do Rio de Janeiro. Para a empresa, o ideal é não reunir todos os investimentos nesta categoria. A sugestão é aplicá-los em outras modalidades.

Renda fixa

Entre os ensejos aconselhados pela empresa, ênfase para os ativos pós-fixados em juros, como fundos que têm em carteira LFT (Letras Financeiras do Tesouro) ou CDBs pós-fixados ao CDI, que têm desprezível volatilidade e são um ótimo amparo na ocorrência de uma complicação do conflito externo. Além disso, também recomenda-se os pré-fixados e pós-fixados em inflação, como fundos do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que segue a variante aglomerada pelo IPCA. No entanto, a empresa adverte, o intervalo  para lucro nessas duas últimas táticas foi reduzido, já que a curva de juros já lidou com intenso encerramento.

Renda variável

Na modalidade de renda variável, a sugestão para o começo do ano é continuar com uma apresentação relativa maior à tática de dividendos, por possuir um modo preventivo e maior competência para resguardar as carteiras, uma vez que há a possibilidade do mercado externo acarretar novas oscilações ao mercado acionário brasileiro. Caso tenha um desenvolvimento gradual no presente panorama, a recomendação para longo prazo são as Large Caps, ações de empresas de grande porte que oferecem alta percepção de atributo, liquidez e frutos. Outra alternativa são as Small Caps, ações com pouca liquidez, de empresas de médio e pequeno portes, que têm maior capacidade para originar retornos.

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Multimercados

Para a empresa, a momento é de sustentar uma maior apresentação à tática Macro, a qual procura acelerar as disposições do mercado. No caso da tática Long & Short, o melhor é investir apenas em Long & Short Neutros ao mercado, já que essa tática possui maior aptidão de se resguardar das oscilações. A sugestão é diminuir também a exposição à tática Quantitativa, a qual foi muito lesada pela atual falta de disposição do mercado brasileiro.

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