Google TV busca mais parceiros para expandir seus serviços

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Sendo uma das maiores empresas do mundo e a principal dominadora da rede mundial de computadores, cada investimento ou novo empreendimento da Google representa uma multidão de sócios procurando extrair lucro através do que ela própria pode gerar em termos de receitas.

Agora, a nova empreitada da Gigante da internet é buscar novos parceiros para a Google TV e concorrer com as principais empresas televisivas que disponibilizam conteúdos da Web e televisão em telas de televisores.

Segundo a própria empresa, existe uma política de forte compromisso para este tipo de serviço de televisão. Por isso, espera-se anunciar (nos próximos meses) novos parceiros de peso para alavancar este novo empreendimento. Esta afirmação é do próprio Presidente do Conselho da empresa, Eric Schmidt.

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O serviço da Google TV permite que os usuários façam a combinação de conteúdos da internet com o da televisão sendo que toda esta junção será realizada através da tela dos aparelhos de TV. No entanto, o serviço não tem sido muito aceito pelas principais emissoras de TV dos Estados Unidos devido à concorrência e por atrair todos os usuários de TV a usarem dois serviços em apenas um ao invés de apenas ver TV de forma tradicional.

Segundo Schmidt, o principal obstáculo da Google TV é pelo fato deste tipo de TV ainda ser pouco utilizada nas residências. A ideia aqui é fazer a substituição dos seus aparelhos (uma vez a cada cinco anos) por este que une internet e TV. Com isto, percebe-se que o mercado ainda precisa ser mais difundido devido aos poucos aparelhos comercializados com este novo recurso.

Atualmente, os parceiros da Google TV são a Sony e a Logitech as quais já têm parceria firmada (há algum tempo) com a Google e movimentam um mercado que cresce forte nos EUA. Enfatizamos que em locais onde este sistema já funciona a Google movimenta nada mais nada menos que U$$ 28 bilhões anuais à arena da televisão a qual recebe parte das arrecadações advindas das verbas publicitárias, mundialmente falando.

Além de controlar o Youtube (maior site do mundo em compartilhamento de vídeos) a Google quer agora se manter como líder neste novo seguimento de entretenimento e serviço. Não há previsão de lançamento do canal no Brasil, mas estima-se que até o começo do próximo ano a Europa já receba o serviço do site.

A empresa acredita não encontrar muitas dificuldades em outros países como as encontradas nos Estados Unidos, mas espera-se que o novo serviço venha somar com qualidade de informação e na integração dos serviços de TV e internet. Certamente, com a modernidade que é a internet hoje e com a chegada da internet 4G, este tipo de serviço irá tomar conta de todo o mundo em pouco tempo. Vamos então aguardar.

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