5 de fevereiro – Dia do Datiloscopista

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Imagem: (Foto Divulgação)

Identificar um indivíduo significa diferenciá-lo dos demais. Para isso, a biometria, ramo científico que analisa as peculiares de cada indivíduo, fundamenta-se em traços faciais, voz, impressão digital, retina e íris. Entre os processos de identificação biométrica, o mais eficaz é a Papiloscopia, que analisa as saliências externas da pele. Daí, surge a Datiloscopia, que é o processo de identificação de um indivíduo através de suas impressões digitais.

A Datiloscopia foi introduzida em 1891 pela Scotland Yard, polícia londrina, na Inglaterra, porém só chegou ao território brasileiro em 04 de fevereiro de 1903 através do diretor do Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia Civil do Distrito Federal, José Alves Félix Pacheco, que por iniciativa induz o Presidente da República, Dr. Rodrigues Alves, a subscrever o Decreto nº 4.764 que adota a Datiloscopia como o processo mais simples e seguro para identificar criminosos e indivíduos desconhecidos.

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Segundo um levantamento da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), em 2007 o Brasil apresentava 5.383 datiloscopistas em ação. Na primeira posição encontra-se a região Sudeste com 3.641 especialistas, acompanhada da região Sul com 672, Norte com 502 e Centro-Oeste com 443.

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Apesar de ser uma carreira policial, que leva a  preponderância de homens, a Rais constatou que há mais mulheres do que homens nesta área. Foram 2.791 atuantes do sexo feminino contra 2.592 do sexo masculino em todo o país.

Curiosidade

A possibilidade de dois indivíduos terem a mesma impressão digital é uma em 64 bilhões. Além disso, as peculiaridades das palmas das mãos e das extremidades dos dedos definem-se no quarto mês de vida intra-uterina e nunca é alterada.

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