Cada vez mais se busca facilidade e maior atratividade na hora de vender e comprar. E, por isso mesmo, varejistas pequenos começaram a oferecer serviços financeiros aos clientes, ao entrar nessa tendência mundial dos serviços financeiros digitais.
O que era algo voltado apenas para grandes empresas, hoje se torna uma possibilidade para empresas pequenas, da região do Brás, em SP, que traz flexibilidade e um leque maior de possibilidades ao varejista e ao consumidor. Entenda mais nos tópicos a seguir.
O que é “fintechzação” do setor de varejistas?
É importante entender primeiro o termo “fintech”, que é a junção de duas palavras em inglês que, em português, significam finanças + tecnologia. São startups que trabalham para otimizar os serviços financeiros.
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A “fintechzação” do setor varejista é justamente esse setor na busca de ampliar sua cartela de serviços financeiros, ao oferecer cada vez mais algo acessível, rápido e eficiente ao público final.
Como é feito esse processo?
Não é a própria empresa varejista que cria esses mecanismos bancários. Para tal, é necessário que se tenha uma consultoria terceirizada, que ofereça serviços financeiros de acordo com o que a empresa precisa e que irá se tornar atrativo ao cliente final.
Apesar de não ser um banco, a empresa pode oferecer alguns serviços dessa ordem e, até mesmo, se conectar aos bancos, que entrega maior comodidade e permite a fidelização dos seus clientes.
Esse processo está acontecendo fortemente em todo o mundo, é uma tendência mundial, entretanto, tem um apelo muito forte, no momento, na região do Brás, em São Paulo. Que querem, até mesmo, oferecer créditos aos clientes.
Consultores buscam entender o público empresário dessa região, na busca de identificar quais as suas necessidades. Para isso, até mesmo criam uma forma exclusiva de análise de crédito pertinente para essa região, com a intenção de criar oportunidades específicas, que atendam tanto ao varejista, quanto aos consultores.
Muitos desses varejistas não conseguiam crédito, não parecia interessante aos moldes de finanças mais conservadoras. Esse olhar específico de consultoria permite que elas possam passar por um processo de evolução tecnológica.
A criação de serviços financeiros digitais está em pleno crescimento e, segundo especialistas, é um caminho sem volta.
