Algumas instituições de ensino superior possuem nome forte e fazem toda a diferença no currículo. Elas são conhecidas pela qualidade acadêmica, por isso chamam a atenção dos recrutadores de emprego e motivam a contratação.
Universidades e nível de empregabilidade
Uma pesquisa, realizada pelo RH Emerging e o Instituto Trendence, procurou apontar as 150 melhores instituições de ensino superior, considerando o quesito empregabilidade. Duas universidades brasileiras marcaram presença no ranking mundial.
A Fundação Getúlio Vargas (FGV) conquistou o 98º lugar no ranking internacional, sendo assim a instituição brasileira com melhor desempenho. A Universidade de São Paulo (USP) também aparece na lista de 150 nomes, só que ocupando a 113º posição.
De acordo com o levantamento, a instituição de ensino que oferece mais garantia de emprego aos seus alunos é a University of Oxford, situada no Reino Unido. Em segundo lugar aparece Harvard University (EUA).
Para chegar aos 150 nomes da lista, as consultorias RH Emerging e o Instituto Trendence conversaram com mais de 2 mil recrutadores de executivos de 20 países. O questionamento levantado foi: “qual a universidade ideal para quem recruta novos colaboradores para as empresas?”.
Outros fatores também foram considerados para a elaboração do ranking, como os conhecimentos técnicos e teóricos, qualidade de ensino e infraestrutura técnica.
As 20 universidades com mais empregabilidade
Confira a seguir a lista das 20 universidades que mais empregam no mundo:
1º lugar: University of Oxford, Reino Unido.
2º lugar: Harvard University, Estados Undios.
3º lugar: University of Cambridge, Reino Unido.
4º lugar: Stanford University, Estados Unidos.
5º lugar: Massachusetts Institute of Technology (MIT), Estados Unidos.
6º lugar: Princeton University, Estados Unidos.
7º lugar: Columbia University, Estados Unidos.
8º lugar: Yale University, Estados Unidos.
9º lugar: California Institute of Technology, Estados Unidos.
10º lugar: The University of Tokyo, Japão.
11º lugar: Technische Universität München, Alemanha.
12º lugar: University of California, Berkeley, Estados Unidos.
13º lugar: University College London, Reino Unido.
14º lugar: University of Toronto, Canadá
15º lugar: University of Edinburgh, Reino Unido.
16º lugar: École Polytechnique, França.
17º lugar: HEC Paris, França.
18º lugar: Hong Kong University of Science and Technology, Hong Kong.
19º lugar: École Normale Supérieure, França.
20º lugar: Australian National University, Austrália.
1 comentário
E eu agora pergunto :”O que e9 que o ensnio este1 oferecer de bom para o pessoal continuar a concorrer???” Tudo bem, he1 o gosto por ensinar, mas isso ne3o e9 tudo. He1 anos atre1s procurava-se o ensnio porque tinha as suas vantagens, nomeadamente a re1pida progresse3o na carreira, o tempo de interrupe7e3o letiva (fe9rias mais longas) e nba de horas de trabalho semanais. Por isso os professores ne3o escolhiam o curso sf3 por gosto de ensinar mas por aquilo que podia oferecer em termos de carreira. Hoje este1 tudo muito diferente, nem os alunos se3o iguais. Por isso atualmente ne3o e9 assim uma ideia muito inteligente tirar um curso que deixou de ter um futuro este1vel e promissor. Eu ainda sou contratada mas depois de 10 anos, com 6 de servie7o completo e com mais de 40 o que vou fazer agora para me sustentar??? Agora quem pode escolher algo diferente porque ne3o optar por outro curso mais promissor e menos desgastante??