Soluções caseiras para corrimento vaginal

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O corrimento vaginal, também chamado de leucorreia, é uma das queixas mais frequentes em ginecologia. Esse problema pode ter diversas etiologias e é facilmente tratado na maioria dos casos. O que muitas mulheres não sabem é que algumas medidas bastante simples ajudam na eliminação e prevenção deste sintoma. Saiba mais sobre o assunto e conheças as soluções caseiras para corrimento vaginal.

Conheça as principais causas de corrimento vaginal.

O corrimento vaginal é uma das principais queixas nos ambulatórios de ginecologia. (Foto: divulgação)

A importância da consulta ginecológica

É preciso ressaltar que nem sempre o corrimento vaginal pode ser considerado sinal de uma patologia grave. A secreção em pequena quantidade, sem outros sintomas associados ou odor característico e de coloração esbranquiçada pode ser um achado normal.

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Entretanto, é de fundamental importância ressaltar que todo caso de corrimento vaginal deve ser avaliado por médico ginecologista, pois ele é o melhor profissional para ponderar sobre a situação e determinar se existe a necessidade de tratamento com antibioticoterapia ou não.

Postergar a procura por auxílio médico pode ser um erro fatal, que permite com que a infecção se espalhe, tomando proporções catastróficas. Da mesma forma, substituir o uso da medicação prescrita pelo consumo de chás, remédios naturais ou banhos de assento não é uma prática aconselhável.

Saiba quando é preciso se preocupar com o corrimento vaginal.

Antes de iniciar qualquer medida é necessário realizar uma consulta médica. (Foto: divulgação)

Medidas de tratamento e prevenção

Depois de procurar um médico e se certificar da melhor conduta para o caso de corrimento vaginal, as mulheres também podem adotar algumas soluções caseiras que ajudam a combater a leucorreia. A maioria das medidas consiste em mudanças comportamentais que podem ser adotadas junto com o uso eventual de medicação prescrita. O resultado da associação desses cuidados é uma diminuição mais rápida da intensidade do quadro clínico e duração dos sintomas.

  • O ideal é que a higienização genital, após as evacuações, seja realizada com banhos de assento. O ato de passar o papel higiênico da frente para trás evita a disseminação de bactérias do trato gastrintestinal para a vagina;
  • Evite calcinhas confeccionadas de material sintético e dê preferência às peças mais soltinhas;
  • Não deixe de trocar diariamente a roupa íntima. As trocas podem ser mais frequentes quando a calcinha se mantém úmida durante o dia, pela produção excessiva de suor;
  • Durante os períodos menstruais, as tocas de absorvente devem ser frequentes;
  • Evite usar roupa de banho molhada por muito tempo, seja na praia ou na piscina. O problema de manter o corpo úmido num ambiente quente é que cria as condições ideais para estimular a proliferação fúngica;
  • Não deixe de usar preservativos durante o ato sexual.

Entenda o que fazer com o corrimento vaginal.

O uso de roupa íntima de algodão e não muito justa ajuda a prevenir o corrimento vaginal. (Foto: divulgação)

O corrimento vaginal é uma queixa frequente nos consultórios de ginecologia. É importantíssimo que, mediante o aparecimento desse tipo de problema, a paciente não deixe de passar por uma avaliação médica, pois a leucorreia pode ser o sintoma de uma patologia mais grave. Para maximizar o processo de cura, é possível adotar algumas medidas caseiras que combatem a leucorreia.

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