Saiba qual é o melhor colar para o seu tipo físico

Agora que o inverno já passou e as roupas mais fechadas vão ficar guardadas, as mulheres colocam para fora do armário as blusinhas mais frescas, que deixam o colo bem expostos. Para compor o visual, elas costumam usar acessórios, mas até eles são feitos para ressaltar a beleza de cada tipo físico. Por isso, saiba qual o melhor colar para cada uma.

Cada colar para um biótipo

As mulheres altas são aquelas que têm mais sorte porque sejam curtos ou longos, quaisquer colares servem para elas. Sejam de metal, de madeira ou de pano, o que vale aqui é o gosto e a roupa das que têm esse biótipo.

Já as baixinhas devem ter um certo cuidado ao usarem aqueles cordões enormes, cheios de balangandãs. Eles são tão chamativos que acabam ficando estranhos, chamando mais atenção do que a própria dona. Mas é claro que não são proibidos, basta ficar atenta a alguns detalhes, por exemplo, um salto alto já coloca alguns centímetros a mais e o colar grande pode entrar no look.

Aquelas que têm seios grandes precisam deixar de lado os colares que têm bastante penduricalhos ou que sejam enormes. Para não ficar fora da moda, a indicação são os maxi colares, aqueles que parecem gargantilhas mas são feitos de várias camadas. As gargantilhas são também indicadas para quem veste sutiã tamanho 44 para cima.

Quem quase não tem seios pode usar os colares grandes, sem problemas, inclusive eles são ótimos para dar um up.

Roupas também influenciam no visual

Não só o biótipo influencia no look final usando colares, mas o estilo de roupa tem também muita força. O estilo tomara-que-caia, por exemplo, com decote reto, torna-se muito mais atraente se o cordão for bem pequenininho ou até mesmo se a mulher optar por gargantilhas.

As blusas com decote fundo, em V, cai muito bem com colares enormes, sendo também uma peça que pode ser usada para o lado mais sensual.

Sabendo essas dicas, as mulheres podem se vestir muito bem e aproveitar da melhor forma possível o que há de melhor nos acessórios e cortes das vestimentas. Muitas vezes, esses elementos não são bem aproveitados porque não há informações sobre a maneira mais adequada de usufruí-los.