O medo faz parte da vida de todo mundo, sem exceção e cada um tem o seu: medo de morrer, medo de andar de moto, medo de pular de asa-delta, medo de ser assaltado, medo de dirigir, sim, esse parece raro, mas é mais comum do que se pensa. Quando esse sentimento passa a paralisar a pessoa, é hora de ligar o alerta e buscar um tratamento psicológico que com toda certeza vai dar conta do recado.
Características do medo de dirigir
No início de tudo, mesmo antes de saber dirigir, muitas pessoas ficam temerosas e algumas características são bem possíveis de serem vistas ao chegar ao volante: aceleração dos batimentos cardíacos, sudorese, falta de ar e muita, muita tremedeira. Isso pode ser superado com a prática na auto-escola ou, caso o motorista já tenha carteira de habilitação, no dia a dia. Mas, e quando nem assim o medo passa?
Aí é hora de buscar um profissional que vai tratar do assunto. Muitas pessoas não admitem errar, querem sempre está certas em todas as situações, outras são inseguras, acham que são incapazes de vencer o medo ou de dirigir, outras ainda acreditam que coisas ruins podem acontecer, são aquelas que têm pensamentos negativos em tudo na vida, inclusive no momento em que precisam pegar o carro. Nesse sentido, a dificuldade estaria ligada à personalidade da pessoa.
Mas existem indivíduos que já passaram por determinadas situações que acabaram criando marcas, e essas são as principais inimigas da luta contra o medo. São crenças que foram embutidas ao longo dos anos, e fazem com que as pessoas não consigam sair do lugar. Esses valores, muitas vezes, podem não ter uma relação aparente com o carro, e com o fato de dirigir, mas somente tratando deles é que acontece um desenrolar de nós que prendem as pessoas na mesma posição: a do medo.
Psicólogo ajuda a superar o temor
O psicólogo, que é o mais indicado a cuidar do caso de medo de dirigir, vai identificar, por meio de algumas sessões, quais são os reais problemas que afetam essa pessoa e indicará o melhor tratamento. Como se sabe, existem linhas e linhas de terapia, basta saber qual é a dele, e como ele fará para ajudar o paciente a passar por cima desse temor que o imobiliza. Por isso, o ideal é perguntar tudo ao profissional para que não haja dúvidas e desistências no meio do caminho.
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