Proprietário de restaurante que explodiu presta depoimento no Rio

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Imagem: Domingos Peixoto / O Globo

O dono do restaurante que explodiu, na quinta-feira (13), na praça Tiradentes, no Rio de Janeiro,  está na 5ª delegacia para prestar depoimento. Carlos Rogério do Amaral, dono do restaurante Filé Carioca, chegou chorando,  acompanhado por advogados.

De acordo com o delegado Antônio Bonfim, ele terá de prestar explicações sobre novos elementos na investigação, como o sistema de recarga e manutenção de gás do estabelecimento e também,  das gravações de imagens do circuito interno do local, encontradas, nos escombros,  no disco rígido de um computador.

De acordo com declarações do advogado de Carlos Rogério, Bruno Castro, o restaurante estava regularizado, com  o alvará da prefeitura para funcionar, porém, a fiscalização do Corpo de Bombeiros não foi feita, porque o estabelecimento não fazia parte do condomínio do edifício Riqueza.

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No sábado (15), operários encontraram no subsolo um pedaço de uma mangueira atada a uma válvula,  tida como pertencendo a um cilindro de gás,  envolvida em fita isolante. Segundo o delegado que acompanha o caso, este material pode indicar vazamento do gás, uma vez que, para os peritos, ele se encaixava exatamente no pedaço de cilindro encontrado a 30 metros da explosão.

No domingo (16), operários retiraram seis cilindros de gás, de 45kg cada, do subsolo do prédio onde aconteceu o acidente, em área próxima ao  vestiário dos funcionários, do Filé Carioca.

Na explosão, três pessoas morreram e 17 ficaram feridas, e entre eles quatro seguem internadas.

O dono do restaurante que explodiu na quinta-feira (13) na praça Tiradentes do Rio prestou depoimento hoje, na 5º Delegacia de Polícia. Carlos Rogério do Amaral, dono do restaurante Filé Carioca chegou visivelmente emocionado e acompanhado por advogados por volta das 15h15 e seu depoimento durou ao todo quatro horas.

De acordo com o delegado Antônio Bonfim, ele terá de prestar explicações sobre novos elementos, como o sistema de recarga e manutenção de gás do estabelecimento e também a existência de gravações de imagens do circuito interno do local, cujas imagens estão no disco rígido de um computador encontrado nos escombros.

De acordo com declarações do advogado Bruno Castro, que representa o Carlos Rogério, o restaurante estava regularizado, pois tinha o alvará da prefeitura para funcionar, e que a fiscalização do Corpo de Bombeiros não foi feita porque o estabelecimento não fazia parte do condomínio do edifício Riqueza.

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No sábado (15), operários encontraram no subsolo um pedaço de uma mangueira atada a uma válvula tida como pertencente a um cilindro de gás e envolvida em fita isolante. Segundo o delegado que acompanha o caso, este material pode indicar vazamento do gás, pois para os peritos ele se encaixava exatamente no pedaço de cilindro encontrado a 30 metros da explosão.

No domingo (16), operários retiraram seis cilindros de gás, de 45kg cada, do subsolo do prédio onde aconteceu o acidente, em área considerada próxima a de vestiário dos funcionários do Filé Carioca.

Na explosão, três pessoas morreram e 17 ficaram feridas, e entre eles quatro seguem internados.

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