Projeto Aluno Pesquisador Bolsas, Como Funciona

O Projeto Aluno Pesquisador é mais um projeto criado pelo governo do estado de São Paulo que visa a melhoria da educação. Com esse projeto o aluno pode ganhar bolsas de estudos nas áreas de pedagogia e letras (com licenciatura ou magistério). Assim, os alunos que estão saindo do ensino médio poderão ser influenciados para entrar para a profissão de professor, algo que está em falta em algumas regiões do país.

A parte da alfabetização é a mais critica, onde deve haver além do professor, uma segunda pessoa para apoiar e auxiliar os alunos com duvidas e dificuldades. Ganhando a bolsa, o aluno já parte para estágios em salas com alunos da 1ª série do ensino fundamental, auxiliando assim o professor e os próprios alunos.

Esse programa já está em funcionamento desde 2007 e hoje atende mais de 500 salas no estado de São Paulo. Com esse estagio, o aluno adquire experiência na área mesmo antes de se formar. Muitas pessoas têm dúvidas sobre como funciona projeto aluno pesquisador, mas é algo bem simples.

O aluno do curso superior passa pela profissão mesmo antes de se formar. Ao término do curso ele já estará apto à dar aulas e trabalhar coma alfabetização, uma parte tão importante na formação de todos. Estágios existem hoje em quase todas as universidades brasileiras, mas intensamente como o programa pesquisador faz, é só no estado de São Paulo.

As bolsas aluno pesquisador SP são disputadas por alunos de rede pública. É feito um processo seletivo e quem se sai melhor, com melhores notas, tem chances de conseguir a bolsa. Para participar, as universidades devem ter em sua grade cursos de Pedagogia, Normal Superior, de Letras (com habilitação para o magistério) e/ou alunos de pós-graduação cursando disciplinas da área pedagógica voltadas para a metodologia de ensino.

Caso você deseje participar do projeto aluno pesquisador, pesquise em sua universidade ou nas universidades de sua cidade. Não são só universidades públicas que participar do projeto, mas também universidades privadas. Para maiores informações, acesse o site FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação).