Procon divulga nova lista de sites de compras não recomendados

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O Procon de São Paulo aumentou em 71 a quantidade de nomes em sua lista de portais eletrônicos de comércio online que os consumidores devem evitar fazer compras. Com isso, os endereços da internet que não são recomendados chegam a 275. A relação pode ser acessada por meio do link “Evite esses sites” na página da instituição.

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O Procon divulgou uma lista de sites que não recomendado fazer compras (Foto: Divulgação)

Falta de entrega foi a principal reclamação

Os sites da relação do Procon-SP foram alvo de reclamações principalmente pela falta de entrega das mercadorias compradas. Além disso, esses portais eletrônicos não propuseram soluções para resolver os problemas dos seus clientes.

O Procon declarou que não encontrou registro dos endereços eletrônicos em órgãos oficiais, como por exemplo, na Receita Federal, em organizações comerciais e no cadastro de domínio online, o que acaba com a possibilidade de que a entidade tente solucionar as reclamações dos consumidores.

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De acordo com o diretor executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Góes, os endereços eletrônicos foram denunciados para o Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania e ao Comitê Gestor da Internet, que faz o registro de domínios no Brasil.

Tenha cuidado para não sofrer prejuízos com compras online (Foto: Divulgação)

Black Friday iniciou recomendações do Procon

No final de 2012 o Procon de São Paulo divulgou uma lista de 200 sites não recomendados para compras online. A motivação dessa listagem que auxilia os consumidores na hora de escolher o local de compra na web foi motivada pelos muitos problemas registrados no “Black Friday” nacional. O dia do desconto é habitual nos Estados Unidos e acontece sexta-feira após o dia de Ação de Graças para promover descontos nos produtos.

A edição brasileira, no entanto, não teve o mesmo sucesso que nos EUA, já que alguns sites não ofereceram descontos prometidos e enganaram o consumidor com falsas ofertas. As reclamações começaram a aparecer e o Procon começou a investigar as falhas e a notificar as companhias participantes. Após isso, foi criada uma listagem para que os clientes saibam quais sites são mais confiáveis.

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