Os benefícios das brincadeiras ao ar livre

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Hoje, é muito comum ver crianças passando o dia inteiro em frente à TV jogando vídeo-game ou presas ao computador, enquanto o sol raia do lado de fora, convidando para mais um dia. Os pais devem estimular seus filhos a participarem de brincadeiras ao ar livre, pois são inúmeros benefícios para os pequenos.

Benefícios para o corpo 

Nessa fase da vida, tudo o que se vê é absorvido e há bastante retidão, pois as  crianças estão em um momento de pura aprendizagem. Por isso, programas televisivos e tudo o que acontece na internet é entendido pelos pequenos como se fosse uma verdade. As brincadeiras ao ar livre tiram esse foco e dão outro sentido à vida.

Enquanto as crianças se divertem com queimado, pique esconde, corrida, amarelinha e muito mais, seus corpos vão se desenvolvendo, pois elas exigem mais esforço dele. Se em casa ele fica horas parado, na rua a história é outra. Gasta-se mais energia, os pulmões são mais exigidos, a força nos braços e nas pernas também é cobrada e isso é ótimo para o fortalecimento dos órgãos, músculos e ossos.

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Além disso, os pequenos têm mais contato com agentes estranhos e assim criam anticorpos, que são responsáveis por proteger-nos das doenças. Uma criança enfurnada em casa, sem contato com isso, pode tornar-se alvo certo de moléstias oportunistas, aquelas bem típicas de quem está com baixa imunidade.

Uma outra vantagem das brincadeiras ao ar livre é o contato com a luz do sol. Ela estimula a produção de vitamina D, que mantém a quantidade exata de cálcio, o que reflete na boa desenvoltura dos ossos e regula o crescimento das células. A sua falta pode ser responsável pelo raquitismo (ossos e músculos fracos) e enfraquecimento do esqueleto. No futuro, ela pode fomentar a osteoporose.

Benefícios para a mente 

Além de todos esses benefícios de deixar a criança brincar fora de casa, existem também aqueles do lado psicológico. Em meio ao grupo, ela se socializa mais, faz mais amizades, aprende a resolver seus pequenos probleminhas sozinha (por exemplo,  conflitos com amiguinhos) e torna-se um pouco mais independente. O fato de os pais não estarem tão perto faz com que o pequeno comece a caminhar mais com as próprias pernas. Mas é claro que isso tudo tem a ver também com o comportamento dos adultos, que devem deixar isso acontecer. Infelizmente, muitos responsáveis costumam reclamar que seus filhos são dependentes, mas esquecem que a dependência é uma relação de mão dupla.

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