Nova chamada do Ciência sem Fronteiras

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O governo federal realizou a abertura de uma nova chamada do Programa Ciência sem Fronteiras nesse mês de outubro. As novas bolsas de estudo vão ser para vagas em universidades com sede em 17 países, de acordo com a declaração da presidenta Dilma Rousseff, no último dia 30 de setembro.

Ciência sem Fronteiras ajuda estudantes a se qualificar (Foto: Divulgação)

De acordo com a presidente da república o Programa Ciência sem Fronteiras concedeu mais de 53 mil bolsas a estudantes brasileiros, desde seu lançamento, que aconteceu há dois anos. Desses, 14 mil finalizaram seus estudos no exterior, ficando por lá por 12 meses e estão retornando ao Brasil.

Programa Ciência sem Fronteiras contribui com o desenvolvimento brasileiro

Dilma Rousseff declarou que além de “marcar para sempre a vida desses jovens”, o Ciência sem Fronteiras está contribuindo para o desenvolvimento da indústria, da economia e da pesquisa no país. “Quando esses jovens voltam às universidades no Brasil trazem novas ideias e experiências e, assim, agregam contribuição para a modernização do ensino e da pesquisa aqui”, disse a presidenta, ao lembrar que a meta é oferecer 101 mil bolsas de estudo em quatro anos.

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Ciência sem Fronteiras oferece bolsas de estudos para diversas áreas

Os estudantes que participam do Ciência sem Fronteiras concorrem a bolsas de estudos nas áreas científicas, tecnológicas, e de inovação, como por exemplo, no setor de medicina, engenharia, ciências biomédicas, da computação, ciências agrárias, tecnológicas, entre outras.

Ciências sem Fronteiras abre inscrições (Foto: Divulgação)

Como funciona o Ciência sem Fronteiras ?

O Ciência sem Fronteiras oferece oportunidade de estudo para jovens em universidades e institutos de pesquisa de alta qualidade no exterior pelo período de 12 meses. Esses universitários tem também a chance de realizar estágio em alguns dos principais laboratórios e companhias do mundo.

Para participar do Ciência sem Fronteiras é necessário ter feito, ao menos, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter boas notas no curso superior que faz aqui no Brasil. O governo vai pagar todos os custos do estudante no exterior, incluindo a mensalidade da universidade, o alojamento e a alimentação.

Os principais países em que os participantes do Ciência sem Fronteiras vão estudar são Canadá, Estados Unidos, França, Alemanha Inglaterra e Coreia do Sul. Um diferencial desse projeto é que os estudantes que viajam para o exterior recebem um curso de línguas durante seis meses.

 

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