Nintendo responde ao grupo de defesa dos animais PETA

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A Nintendo respondeu críticas feitas pelo PETA, grupo que defende os diretos dos animais, feitas ao jogo Super Mario 3D Land, que segundo o grupo ativista, incentivaria o uso de casacos de pele. Na segunda-feira (14), o PETA lançou o jogo online Mario Kills Tanooki.

No jogo criado pelo PETA, um guaxinim deve correr para recuperar sua pele que foi retirada por Mario. O cenário do jogo é em tons de vermelho, para lembrar o sangue. Até o bombeiro da Nintendo está coberto de sangue e na capa, segura a cabeça do animal.

Para os ativistas, a “Tanooki suit”, usada para dar poderes especiais, passa a mensagem de que é legal usar a pele do animal. “Tanooki pode ser apenas uma roupa nos jogos Mario, mas na vida real, tanuki são cães-guaxinim que têm a pele tirada ainda vivos. Ao vestir a Tanooki, Mario está mandando uma mensagem de que é OK vestir casacos de pele”, diz o grupo ativista.

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Em entrevista ao site Eurogamer, a Nintendo afirma que Mario utiliza diversas transformações para garantir vitória durante os desafios que aparecem na tela do videogame e que tais transformações, são inocentes e divertidas.

“Mario frequentemente toma a aparência de certos animais e objetos em seus jogos. Isso inclui um sapo, um pinguim, um balão e até uma forma metálica dele mesmo. Essas são transformações inocentes e divertidas que dão ao herói habilidades diferentes e fazem seus jogos divertidos para jogar. As formas diferentes que Mario assume não têm qualquer significado fora dos jogos em sí”, disse a Nintendo ao site.

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