Música diminui ansiedade durante hemodiálise

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Música diminui ansiedade durante hemodiálise e pode ajudar muito as pessoas! Isso porque a música é um ótimo componente contra a ansiedade. Uma pesquisa feita pela a Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP levou em consideração o efeito da música como terapia complementar em sessões de hemodiálise. O levantamento contou com a participação de 55 pacientes que sofrem de insuficiência renal crônica. Essas pessoas ouviram música durante 30 minutos na sessão de hemodiálise, Uma sessão como essa dura cerca de quatro horas.

Música diminui ansiedade durante hemodiálise (Foto: Divulgação)

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Música diminui ansiedade durante hemodiálise

Música diminui ansiedade durante hemodiálise e estudo permitiu que cada pessoa escolheu o ritmo predileto. O resultado da pesquisa mostrou que 43,5% optou pelo sertanejo, mas também houve quem ouvisse pagode, gospel, MPB, jazz e blues. “Analisamos a intervenção nos aspectos fisiológicos e emocionais dos pacientes em hemodiálise. Variáveis como frequência respiratória, cardíaca, temperatura e pressão arterial não sofreram alterações, porém a ansiedade reduziu significativamente.”, disse a autora da pesquisa, a enfermeira Lucimara Moreli.

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Tratamento pode ficar melhor com paciente escutando música (Foto: Divulgação)

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Pesquisa avaliou pessoas que fazem hemodiálises ao menos três vezes por dia

As pessoas foram avaliadas com ou sem a intervenção musical durante o período em que estavam recebendo o tratamento. Muitas pessoas que participaram da pesquisa acharam a intervenção musical excelente e aprovaram a iniciativa. O estudo avaliou as pessoas em momentos do dia diferentes e em dias da semana diferentes e o resultado se manteve, ou seja, as pessoas estavam mais receptivas a hemodiálise.

Ouvir música pode fazer um bem maior do que imagina (Foto: Divulgação)

“Com essa pesquisa, buscamos auxiliar os profissionais da saúde no tratamento dos pacientes com IRC, mostrando que a enfermagem pode e deve realizar intervenções com terapias complementares”, explicou Lucimara, a enfermeira que liderou a pesquisa.

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