No caso dos cheques o mercado está cada vez menos propício a recebê-lo, já que o documento pode gerar muitas complicações. Isso acontece porque muitas vezes o cidadão usa o cheque para pagar suas compras sem ter dinheiro em conta. Mas, não tem como saber se o item tem fundo até a hora de depositá-lo. A instituição financeira faz a devolução e você deve contatar o pagador para receber o dinheiro em mãos.
O cartão de débito e crédito são os preferidos dos estabelecimentos comerciais e clientes. No caso da opção crédito é como se o cliente do banco tivesse feito um empréstimo. A empresa financeira determina um limite máximo de compra, que varia de acordo com a renda do trabalhador. Todos os meses essa pessoa faz o pagamento do boleto referente ao utilizado no cartão de crédito.
O problema é quando não consegue fazer a quitação do débito no dia do vencimento da fatura, pois se cobram juros mensais e diários pelo atraso (o chamado IOF). Para comprar utilizando o cartão de crédito é necessário ter um bom autocontrole e não se esquecer que um dia terá que pagar pela compra. Os lojistas logicamente preferem receber em dinheiro ou débito, já que a cada pagamento no crédito o estabelecimento paga uma taxa para a financeira de aproximadamente 6% sob o valor gasto pelo cliente.
Para o consumidor mais consumista, que compra tudo que vê, o cartão de débito é melhor para se ter controle nas aquisições. Isso porque diferentemente da modalidade crédito, a pessoa só pode gastar se tiver dinheiro na conta. Assim, se o saldo for zero não conseguirá usar essa forma de pagamento. O cliente não paga nada a mais por utilizar o cartão de débito, é como se tivesse pagando no dinheiro. Seja no débito em conta corrente, ou crédito para pagamento em fatura, a pessoa deve controlar os gastos para não ter problemas financeiros futuros.
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