As crianças são seres muito frágeis e, tal como os adultos, têm muitos medos. Alguns deles são próprios de cada indivíduo e, em muitos casos, acabam por acompanhar a pessoa até a fase adulta. Mesmo quando se trata de medos comuns, pode também ocorrer que tal sentimento não se apague, conforme a maturação deste indivíduo. Quando isso ocorre, tais medos são classificados como fobias. Por exemplo, é muito comum a criança sentir medo de animais, mesmo sendo estes inofensivos. No entanto, já adulta, não é comum que ela continue sentindo esse medo, pois espera-se que o sentimento seja gradativamente substituído pela compreensão de que este ou aquele animal não oferece risco algum.
Se alguns medos persistirem, o indicado é que a criança seja psicologicamente acompanhada, pois a fobia em potencial irá atrapalhar a vida deste indivíduo, principalmente o seu convívio social.
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Para que os pais fiquem atentos, é necessário que saibam quais são os medos mais comuns, entre as crianças e qual a idade em que tais sentimentos normalmente desaparecem. Cada tipo de medo tende sumir, conforme a criança adquire entendimento sobre o que a assusta.
Medos mais comuns e idades correspondentes
Quanto mais novinha a criança, mais sem fundamentos são seus medos e isso pode ser facilmente reconhecido, em quaisquer pequenos. Normalmente, até os seis meses de vida, barulhos fortes e repentinos são o motivo de susto. A partir daí, até os oito meses, mais ou menos, pessoas estranhas e movimentos bruscos causam muito medo, nas crianças. Situações estranhas, bem como locais desconhecidos também costumam incomodar os pequenos.
Quando se aproxima dos 4 anos de idade, em média, as crianças passam a outros medos, bastante comuns. Geralmente, assustam-se com o escuro, com a solidão (pensam que serão abandonados pelos pais e não querem dormir sozinhos, por exemplo); abalam-se muito com animais (sejam pequenos ou grandes), outros elementos da natureza, seres fantasiosos, etc.
Por volta dos 8 anos, alguns medos continuam, como do escuro, abandono e de animais. Entram, então, aqueles medos que bem conhecemos e que são a causa de muita choradeira, já presenciadas por todos nós, em vários lugares. As crianças costumam fazer escândalo, por exemplo, quando são submetidas a cortar os cabelos; ou quando têm de tomar injeções, passar por consulta médica ou odontológica, etc.
Embora cada indivíduo seja único e tenha personalidade própria, estes medos são os que ocorrem na grande maioria das crianças. Por mais engraçado que isso possa parecer, nunca se deve ridicularizar a criança, quando esta dá demonstrações de estar amedrontada. Outra dica é que os pais também evitem alimentar tais medos, superprotegendo os filhos.
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1 comentário
eu sou pre adoleçente mas nao tenho medo de nada so da loira do banheiro e de espiritos tabom entao quem ler isso eu digo eu nao sou medrosa que nem voce ai que ta lendo!!!! $$catarina 100% eu$$