Mal de Parkinson – O que é? Qual o Tratamento?

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O Mal de Parkinson é uma doença progressiva que se inicia geralmente entre os 50 e 60 anos, onde os homens são mais propícios a ter a doença do que as mulheres.Sua causa ainda é desconhecida, mais sabe-se que causa degeneração de neurõnios de um tecido especial do cerebro chamado de  substãncia negra. Sua progressão é lenta, é comum o paciente com Parkison ter comprometimento no desempenho das funções cotidianas, nas atividades e ocorre depressão.

Os fatores possíveis é predisposição familiar, idade avançada, exposição determinadas toxinas.

Os principais sinais e sintomas são:

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  • Alterações do talhe da escrita
  • Perda da agilidade para os atos motores da vida diária
  • Dores do tipo reumático
  • Queixa de pernas amarradas
  • Fraqueza muscular para se babear

Quando a doença esta plenamente desenvolvida ocorre:

  • Bradicinésia que é movimento pobre e lento do doente
  • Rigidez muscular faz com que o paciente fique com a cabeça em flexão, tronco inclinado para frente, as pernas em flexão sobre a coxa, e o antebraço sobre o braço.
  • Tremor. Ele aparece quando o paciente esta em repouso, esse tremor para durante o sono.

Tratamento do Mal de Parkinson

Por mais que a doença seja progressiva, quanto antes você começar o tratamento melhor, melhor será o resultado para este paciente. Quando você perceber algo diferente procure um médico que fará uma avaliação confirmando o diagnóstico. Geralmente os médicos utilizam levo dopa para controlar os sintomas do Mal de Parkison.

Se as limitações deste paciente forem progredindo é indicado que o paciente faça acompanhamento com um fisioterapeuta e terapeuta ocupacional, para fazer com que ele recupere o que ele perdeu com a doença e evitando com que ela progrida mais.

A fisioterapia vai fazer com que a doença não progrida, para que este paciente tenha uma qualidade de vida melhor. Ele irá tratar as suas limitações como problemas no equilibrio, no controle postural, equilíbrio e trabalhar principalmente a marcha, transferências, postura corporal, função do membro superior, e sua capacidade física. Todo este trabalho depende em qual estágio a doença se encontra.

Tendo como objetivo maximizar e conservar a capacidade funcional (atividades que ele realiza no seu dia a dia) desse paciente, evitando que esse paciente tenha complicações. Tem dúvidas ou sugestões para melhorar esse artigo? Deixe seu comentário logo abaixo e participe conosco

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