Livros de Caio Fernando Abreu

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O escritor gaúcho Caio Fernando Abreu, falecido no ano de 1996, é conhecido como um dos maiores autores da literatura brasileira e uma grande celebridade em redes sociais como Facebook e Orkut. Caio ganhou projeção graças a seus belos contos, que retratavam a natureza humana, as dores e vivencias diárias, fazendo assim com que seus leitores se identifiquem com suas obras.

Morangos Mofados (Foto: Divulgação)

Morangos Mofados

Neste, que é considerado um dos melhores livros de Caio Fernando Abreu, o autor descreve um pouco dos anos 80 nas metrópoles, dos relacionamentos modernos, as angústias e pressões do mundo e todo tipo de sentimentos vivos pelos seres humanos.

Sinopse oficial: “Os contos de “Morangos Mofados” mostram a fé fundamental que iluminou o projeto libertário da contracultura. A fé que orientou o sonho cujo primeiro grande impulso vem dos ‘rebeldes sem causa’ de Elvis e Dean; que se define em seguida com a ‘grande recusa’ da sociedade tecnocrática pelo flower power ao som dos Beatles e dos Rolling Stones; e que ganha, de forma inesperada, uma nova e mágica força no momento em que Lennon declara dramaticamente: o sonho acabou.

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O Ovo Apunhalado (Foto: Divulgação)

O Ovo Apunhalado

O livro de Caio F. Abreu é publicação que traz 21 contos escritos por ele entre os anos de 1969 e 1973, com personagens comoventes, histórias lindas e marcantes.

Sinopse oficial: “O que me inquieta e fascina nos contos de Caio Fernando Abreu é essa loucura lúcida, essa magia de encantador de serpentes que, despojado e limpo, vai tocando flauta e as pessoas vão-se aproximando de todo aquele ritual aparentemente simples, mas terrível porque revelador de um denso mundo de sofrimento. De piedade. De amor.”

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Ovelhas Negras (Foto: Divulgação)

Ovelhas Negras

O livro leva o nome de ‘Ovelhas negras’ porque é justamente isso que os contos dele são, pequenos textos que por alguma razão acabaram excluídos de outras publicações de Caio Fernando Abreu e que agora foram reunidos em uma único livro.

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Sinopse oficial: “Este livro se fez por si durante 33 anos. De 1962 até 1995. Uma espécie de autobiografia ficcional, uma seleta de textos que acabaram ficando fora de livros individuais. Alguns proibidos pela censura militarista; outros, pelo autor mesmo, que os condenou por obscenos, cruéis, jovens, herméticos, etc. Eram e são textos marginais, bastardos, deserdados. Ervas daninhas, talvez, que foi aliás um dos títulos que imaginou. Cada conto tem seu ´o conto do conto´, frequentemente mais maluco que o próprio, e essas histórias também entram em forma de miniprefácios.”

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