Livro e filme sobre Anne Frank

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canal oficial de Anne Frank no YouTube, lançado em 2009, divulgou no mesmo ano que foi ao ar uma filmagem considerada a única em que se tem registro de que a garota aparece. O filme em preto e branco é de julho de 1941 e mostra Anne na janela da casa em que vivia em Amsterdã. Nas imagens, a menina observa um casal de vizinhos, que estava prestes a casar.

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Imagem de Anne Frank (Foto: Divulgação)

Antes da divulgação do vídeo na internet era possível ter acesso a essas imagens somente visitando a antiga casa da garota, onde funciona uma espécie de museu da guerra, que mostra detalhes da sociedade daquela época. O filme de 21 segundos ainda está disponível para quem quer ver Anne Frank antes da prisão feita pelos nazistas.

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O diário de Anne Frank

Anne Frank ficou famosa depois que escreveu um diário durante o horror da Segunda Guerra. O desabafo da menina foi incluído na lista de “Memórias do Mundo” da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que relaciona arquivos e documentos de valor excepcional. A história virou um livro e foi chamado de “O diário de Anne Frank”. A menina, que era judia, tem a vida narrada na obra, que fala sobre a ocupação nazista na Holanda durante a Segunda Guerra Mundial. O livro, que primeiro foi publicado em 1947 e foi traduzido para mais de 70 línguas, continua sendo um dos livros mais vendidos do mundo.

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Imagem do filme o Diário de Anne Frank (Foto: Divulgação)

 Filme: O diário de Anne Frank

A obra de 1959 foi baseada no livro com o mesmo nome. A produção cinematográfica fala da menina que ficou famosa postumamente pelos diários que deixou enquanto se escondia dos nazistas com sua família judia em Amsterdã durante a Segunda Guerra Mundial. O grupo acabou sendo preso em 1944, depois de passarem dois anos escondidos e Anne Frank morreu aos 15 anos em um campo de concentração.

Dos oito refugiados no esconderijo que vivia a família de Anne Frank, somente o pai da garota, Otto H. Frank, sobreviveu ao holocausto. Enquanto presos, a judia e sua família foram forçados a trabalhar em um campo de concentração holandês, Westerbork, desmantelando pilhas num abrigo para reciclagem.

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