Há exatamente cinco anos, chegava às prateleiras dos Estados Unidos uma das maiores inovações tecnológicas: o iPhone. Segundo levantamento realizado pela consultoria Strategic Analytics, o aparelho chegou a marca de 250 milhões de unidades comercializadas e produziu mais de US$ 150 bilhões para a empresa americana Apple. A própria companhia confirmou que no primeiro trimestre do ano, comercializou 35 milhões de aparelhos.
Se alguém tinha alguma dúvida em relação ao sucesso do aparelho, tais cifras, por si só, concretizam a sua jornada como bem sucedida. Também trazem expectativas acerca das novidades que a companhia estaria desenvolvendo para a próxima geração do smatphone: o iPhone 5, que seria lançada em outubro.
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O ótimo desempenho do aparelho ao longo destes cinco anos, no entanto, não o torna nulo aos empecilhos que podem chacoalhar a primeira posição da Apple entre as fabricantes de smartphone.
Segundo o levantamento da iSupply, a Apple é a maior marca da categoria. Sua arquirrival Samsung, no entanto, está longe, com 32 milhões de aparelhos comercializados. Os desafios da maçã, todavia, não estão somente na concorrência, mas ainda no seu próprio jogo.
Nos Estados Unidos, muitos perguntam, se eventualmente, os recursos pagos pelas operadoras possam acabar tornando a revenda do iPhone desvantajosa. A Apple sabe muito bem qual o poder de suas invenções o que, diversas vezes, pode tornar invariável em relação aos valores negociados para as operadoras americanas.
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Independente disso, se considerarmos o inevitável lançamento do iPhone 5, o panorama para a empresa tende a prosseguir positivo.
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