Infecção hospitalar: causas, como prevenir

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Infecção hospitalar, algo que atormenta os profissionais da saúde, até hoje.

Há décadas e décadas que a infecção hospitalar causa dor de cabeça naqueles que lidam com a vida; de maneira geral, médicos e enfermeiros. Mesmo quando os microorganismos ainda não eram conhecidos, a preocupação também existia. Foi devido a essa preocupação que surgiu a idéia de ambiente estéril.

Apesar dos grandes avanços sofridos pela medicina, esse “fantasma” ainda habita os corredores e os quartos dos hospitais.  Por ser muito temida, dia após dia surgem novos protocolos para combatê-la, porém, até o momento nada que foi proposto tornou-se 100% eficaz. Claro que nem tudo foi em vão, pois os dados mostram que apesar de não ter sido totalmente combatida, os índices de infecção hospitalar diminuíram bastante.

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Mas o que é infecção hospitalar?

Denomina-se infecção hospitalar, quando a infecção que o indivíduo está apresentando teve início após 72 horas de internação ou após a alta, quando a infecção está diretamente relacionada com a internação ou a algum procedimento realizado em ambiente hospitalar; vale lembrar que, nesse último, podemos considerar como infecção, mesmo sem ter ocorrido após 72 horas de internação. Os critérios anteriormente descritos, se aplicam a todos, exceto os recém-nascidos, em que toda infecção adquirida é de origem hospitalar.

Há como prevenir?

Cada hospital possui um centro de controle de infecção hospitalar (CCIH), que segue um protocolo específico de cada instituição. Portanto, a responsabilidade, em prevenir que ocorra algum caso de infecção hospitalar, é da instituição e dos profissionais da saúde, visto que nenhum um indivíduo se interna para adquirir doença no hospital.

Os protocolos, apesar de serem característicos de cada hospital, devem conter basicamente: medidas de qualificação da assistência hospitalar, de vigilância sanitária, além de, verificar o hábito dos profissionais em lavar as mãos, dentre outras averiguações.

Como posso adquirir?

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Todos que necessitam de internação estão sujeito à infecção hospitalar. Obviamente que, o tempo de internação e o motivo pelo qual ocorreu a internação, são fatores que estão diretamente ligados com a sua ou não aquisição. Aqueles que serão ou foram submetidos a procedimentos cirúrgicos possuem uma maior chance de adquirir a infecção hospitalar, quando comparados aos que não foram.

Como se trata?

O paciente deverá continuar internado para a realização do tratamento  intravenoso (na veia). Quanto a dosagem e o tempo de permanência, assim como qual medicamento será utilizado são decididos pelo profissional responsável pelo caso.

De um modo geral, devemos ter consciência de que a infecção hospitalar é uma realidade e que, apesar de não termos uma cura, a higienização é o segredo para o seu desaparecimento.

 

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