Greve dos correios tem adesão de todos os sindicatos do país

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Para quem depende dos serviços dos Correios, é bom ficar atento. É que a greve que começou na noite de terça-feira (13) ganhou agora a adesão de todos os sindicatos do país. Segundo informações do portal G1, a partir de quarta-feira, o único entre os 35 que ainda mantinha serviços normais – Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos e Similares de Uberaba e Região (Sintect – URA) também adere a causa.

A decisão ocorreu na última sexta-feira (16), mas a demora é em cumprimento a legislação pois é preciso avisar a instituição sobre a adesão com antecedência.

Reivindicação dos grevistas:

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A paralisação ocorre por reivindicação de um piso salarial de R$ 1.635 – o atual é de R$ 807 – além de reposição de perdas decorrentes da inflação, reajuste no vale-refeição, contratação de mais trabalhadores e outras propostas. E há impasses para resolver a questão:  ainda de acordo com informações do G1 os Correios dizem aceitar uma negociação desde que os trabalhadores reassumam os postos, porém os grevistas avisaram que não retornarão ao trabalho normal enquanto as negociações não forem reabertas em todos os canais de discussão.

Pagamento de contas:

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) avisa que as datas de pagamento de boletos de cobranças não serão alterados, portanto a sugestão é que o consumidor identifique os pagamentos cujo vencimento esteja dentro das datas de paralisação e entre em contato com as respectivas empresas para solicitar segunda via da conta.

Funcionamento dos serviços dos Correios

Para tentar minimizar o impacto das paralizações, os Correios lançaram mão de um plano de contigência para contratar recursos, realocar empregados e realização de horas-extras. Porém os serviços de horário marcado, como o Sedex 10, Sedex Hoje e Disque Coleta foram suspensos.

Fontes:

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