Em nossa sociedade, falar de stress parece algo normal e cotidiano, de modo que muitas pessoas são acometidas por este malefício e nem sequer buscam por um tratamento, uma vez que o stress, apesar de ser uma patologia, não é considerado como uma doença.
Conheça alguns sintomas e dicas sobre como lidar com o stress.
Entretanto e por incrível que pareça, este problema não assola somente o indivíduo, como também é capaz de transtornar a vida dos animais de estimação. Isto é, mesmo que um bichinho não sofra por uma rotina conturbada ele pode ficar estressado, uma vez que o clima da casa e outros muitos fatores contribuem para o advento dos sintomas relacionados a este problema. Portanto, para evitar que isso aconteça, saiba como lidar com o estresse em gatos, reconhecendo o malefício a partir do comportamento do animal. Confira a matéria:
Gato estressado – sintomas
Os sintomas de um gato estressado começam a partir de sua mudança de comportamento. Isto é, o bichano começa a deixar de fazer a sua higiene pessoal, muitas vezes fazendo suas necessidades fora de sua bandeja, se isolando ou miando muito, adquire pupilas dilatadas e pode chegar a perder muitos pelos.
Em alguns casos é comum que o estresse felino se manifeste com vômitos, diarreia, anorexia acompanhada com a falta de apetite, tremores e salivação. Muitas podem ser as causas desta doença, como a mudança de casa, a chegada de um bebê ou de outro animalzinho de estimação, alterações da rotina do dono e uma infinidade de outras.
Como lidar com o estresse em gatos
Para lidar com gatos estressados o primordial é conhecer as causas do comportamento. Em primeiro lugar, mantenha sua casa sempre limpa e dê muita atenção ao animalzinho, primando pela sua alimentação, bom descanso e higiene. Outra dica interessante é mantê-lo próximo de você, dentro de casa, e se possível, deixando a porta de seu quarto aberta na hora de dormir para que ele possa sempre ficar por perto.
Caso o estresse do gato não tenha cessado, é muito importante recorrer a um veterinário o mais rápido possível, uma vez que essas mudanças de comportamento no felino podem indicar a presença de alguma outra doença.
Veja também: Animais com deficiência – cuidados.