Estudar faz pessoas serem mais felizes e viverem mais, diz pesquisa

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Uma pesquisa que levou em consideração aspectos da educação, aponta que pessoas que estudam tendem a ser mais feliz e tem uma expectativa de vida maior. O estudo intitulado “What are the social benefits of education?” (Quais são os benefícios sociais da educação) que foi realizado pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). O levantamento contou com 15 países membros da organização. “A educação ajuda as pessoas a desenvolver habilidades, melhorar a sua condição social e ter acesso a redes que podem ajudá-las a terem mais conquistas sociais”, afirmaram os autores da pesquisa.

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Quem estuda sempre fica de bem com a vida (Foto: Divulgação)

Pessoas que estudam mais são felizes e satisfeitas em vários aspectos

Segundo o estudo da OCDE, quem estuda mais tem uma felicidade maior porque alcança satisfação em diferentes esferas ao longo da vida, se comparado a uma pessoa que não se aplica aos estudos e acaba com algumas limitações profissionais e pessoais. Esse nível de satisfação pessoal dos cidadãos que adoram estudar é, em média, 18% maior para quem tem nível superior em relação àqueles que só completaram o ensino médio.

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Quem estuda mais tem expectativa de vida maior

De acordo com a pesquisa, o aumento da expectativa de vida das pessoas que estudam mais é expressivo. Um homem de 30 anos, por exemplo, pode ter mais 51 anos de vida caso tenha formação em nível superior. Já o que cursou somente o ensino médio viveria, segundo o estudo, mais 43 anos, ou seja, oito anos a menos do quem estudou mais anos.

Quem estuda tem maior expectativa de vida (Foto: Divulgação)

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O levantamento apontou que essa diferença com relação a expectativa de vida é mais acentuada na República Tcheca, onde os graduados podem viver 17 anos a mais do que os que completam somente o ensino regular. Em Portugal a diferença é bem pequena, sendo a menor de todos os países estudados: apenas 3. Porém, quem estuda por mais anos consegue ter vida mais longa também.

Quando o levantamento avaliou a relação do estudo com a expectativa de vida feminina a diferença não foi tão grande quanto a apontada entre os homens. O público feminino com ensino superior vive em média quatro anos a mais que as que concluíram só o ensino médio. Mulheres nascidas na Letônia fogem dessa regra e vivem quase nove anos a mais do que as compatriotas que concluíram só o segundo grau.

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