Um dos principais problemas encontrados pelas mulheres depois de voltar da licença-maternidade é com quem deixar o bebê. As opções mais comuns são de coloca-lo na creche ou escolinha, contratar uma babá ou deixar aos cuidados da avó. Porém, fazer essa escolha não é simples, já que existem vários prós e contras para serem discutidos. Saiba mais sobre o assunto e veja dicas de qual escolher escolinha, creche ou babá.
Onde deixar o bebê
Existem vários sentimentos envolvidos na escolha da escola, babá ou creche para cuidar do bebê. O principal dilema da mulher é lidar com a culpa de deixar o filho tão pequeno. Nesse momento, ela passa a pensar que está fazendo algo errado deixando a criança. O fato de delegar cuidados do bebê para outras pessoas e voltar a trabalhar é um processo muito difícil, mas é fundamental para as mamães.
Sob essas condições, qualquer tipo de situação pode parecer inadequado ou prejudicial para o bebê, porém, é necessário levar em consideração o bem-estar da criança, independente de onde e com quem ele irá ficar.
Dicas para escolher escolinha, creche ou babá
A mãe precisa entender as necessidades do filho e saber reconhecer sua personalidade, dessa forma a escolha fica mais tranquila. Até um ano e meio de idade, a criança permanece bem na companhia do adulto, já que seu mundo é mais limitado e ela ainda brinca sozinha. Ficar em um ambiente familiar e reconhecer os lugares e pessoas são essenciais nessa fase. Portanto, a babá resolve bem essa questão.
A partir dos dois anos, existe uma necessidade maior de estímulos e interação com outras crianças, onde o espaço é compartilhado. Nesse momento é importante pensar que o convívio com outras crianças da mesma idade passa a ser primordial. Colocar o bebê em uma creche começa a ser uma boa opção, porque o sistema imunológico já está desenvolvido a partir dos três anos.
O cuidado e o estímulo sejam da babá e do familiar ou das funcionárias da creche são os primeiros fatores que devem ser considerados nessa escolha. Se a criança estiver em casa, sem riscos de doenças, mas com uma babá que não estimula, ela não estará se desenvolvendo tão bem. Se ela for para a creche, ficará mais isolada e não vai receber atenção das funcionarias e não brincar com outras crianças, além de não desfrutar dos benefícios da escolha. O mesmo acontece com um parente mais próximo, já que o bebê está com alguém de confiança, por outra pessoa pode não saber como interagir com a criança.
Ao escolher uma babá, a mãe pode procurar alguém que tenha capacitação específica para isso e saiba os passos de aprendizado da criança, principalmente para estimulá-la adequadamente em cada fase. O que conta, é que a pessoa escolhida atue de maneira correta com as atitudes da família. A mãe precisa orientar a babá a seguir os mesmos passos de outros membros da casa, para que não se torne um ambiente tão imprevisível para o bebê.
A escolha do local onde a criança vai ficar deve ser feita com cuidado. É preciso saber qual a melhor opção creche ou babá para cuidar do bebê. O conforto e a segurança da criança são essenciais para que ela fique bem.
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