Doenças com Predisposição Genética

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Muito tem se falado a respeito de doenças com predisposição genética nos últimos tempos. Com a fama do Google de encontrar praticamente tudo que existe, muitos usuários, de diversas a idades, utilizam o site não somente como busca para informações, mas como um “guru” de respostas para problemas e questões, o que gerou, até, uma frase muito conhecida na internet “Se o Google não encontra, então não existe”. As condições para esta “idolatria” ainda aumenta cada vez mais, pois, a cada dia, novas tecnologias surgem, aliadas às pesquisas e trabalhos de profissionais da língua e da linguagem, e, novamente, cada vez mais, a internet, ou o Google, passa a compreender o que o usuário procura e, obviamente, oferece algo mais próximo à solução que ele deseja.

Neste ínterim, um pouco de informação acerca de doenças, pode abrir precedentes para atos inconsequentes como a automedicação, responsável por muitas infecções e até mortes. Obviamente, é uma questão de bom senso e orientação. Considerando que a automedicação seja algo comum no Brasil, quando esta prática é somada a qualquer conhecimento prévio sobre motivos de doenças, os resultados podem ser desastrosos. Mas, “informação” é sempre útil e, como dizem, saber, nunca é demais. Sendo assim, a primeira coisa a se saber sobre doenças com predisposição genética é ter um definição do que isso significa.

Predisposição genética é uma tendência que determinadas pessoas possuem com relação à aquisição de uma enfermidade. Em linhas gerais, a pessoa com predisposição genética possui um risco maior de obter ou desenvolver uma doença, quando comparado a outras pessoas. Isso, no entanto, não pode ser levado em consideração em todos os casos, pois depende muito do tipo da doença em questão. Em casos diversos, há de o enfermo possuir um filho que não carregue ou desenvolva sua enfermidade, no entanto, é possível que o neto desta pessoa doente possa despertar qualquer sinal de que a mesma doença o afete. Ao mesmo tempo, é possível, também, que o problema venha se manifestar somente com a idade adulta, ou sob situações específicas. Estas condições fazem com que a predisposição genética para diferentes tipos de doenças sejam estudadas cada vez mais ao longo dos anos, sem haver ainda uma resposta claro de como isso ocorre ou pode vir a ocorrer.

Sendo assim, as primeiras ações que uma pessoa pode fazer com reação ás dúvidas sobre uma possível predisposição genética a qualquer doença é procurar orientações de um médico profissional. Seja a suspeita da doença de origem cardiovascular, celíaca, ou qualquer outra, nada substitui a orientação profissional de um médico qualificado para oferecer informações mais seguras.

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Além das doenças, muitas pessoas são preocupadas em obter informações acerca de predisposição genética para outras questões como obesidade, vícios, depressão, entre outros. E, novamente, ainda que a internet esteja com muitas informações, receitas milagrosas, dicas e simpáticas, a orientação é a mesma, procure esclarecer suas dúvidas com um médico e não recorra a qualquer automedicação.

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