Qualquer pessoa sabe que, para ter um corpo saudável e bonito por mais tempo, é preciso fazer dietas e exercícios. As opções em alimentos e bebidas são incontáveis mas, infelizmente, não se pode matar a vontade e comer tudo que existe. Existem várias dietas que, aliadas à prática de atividades físicas, melhoram a qualidade de vida do indivíduo e evitam doenças. Uma delas é a chamada dieta alcalina, que tem conquistado muitos adeptos e que se baseia em estudos que fazem muito sentido.
O que é a dieta alcalina
O termo “alcalino” está relacionado ao valor do P.h. (Potencial hidrogênico), que indica acidez, neutralidade ou alcalinidade das substâncias. O valor 7 indica que o P.h. é neutro. Valores abaixo de 7 indicam acidez e, acima dele, alcalinidade. O nosso organismo tem valores diferentes de P.h., dependendo da região. O que comemos ou o que usamos no corpo pode interferir neste valor, causando um desequilíbrio e favorecendo reações negativas, nas células, além da invasão de microrganismos prejudiciais. Os alimentos também têm um P.h. e este valor se baseia no resíduo que eles deixam no corpo, após serem metabolizados. A laranja, por exemplo, tem um P.h. ácido. Mas após ser ingerida e metabolizada, resulta num substâncias alcalinas.
O P.h. do nosso corpo oscila entre 7,36 e 7,44, ou seja, tem um valor que pode ser considerado alcalino. Portanto, para que ele esteja sempre saudável, precisamos consumir apenas alimentos com valores próximos ao seu P.h. Esta é a proposta para novos hábitos alimentares e é assim que funciona a dieta alcalina.
Nossa alimentação “moderna” tem uma quantidade incrível de alimentos ácidos. Açúcar, proteína animal, alimentos processados, cafeína, refrigerantes e outros fazem com que o sangue se torne ácido demais – o que promove a baixa da imunidade, perda de cálcio e até mesmo diversos tipos de câncer. Isso sem contar outras doenças.
O que comer na dieta alcalina?
Esta é parte que você está querendo saber, não é mesmo? Quem deseja seguir a dieta alcalina deve dar prioridade para alimentos naturais e frescos. Verduras cruas, frutas frescas ou secas, raízes, grãos e água, muita água. Basicamente, deve-se evitar alimentos industrializados, carnes, derivados de leite, frituras, derivados de petróleo, refrigerantes, chá preto, cafeína, álcool e cigarro. O mais importante continua sendo a orientação médica, antes que se adote qualquer tipo de dieta. Procure por um profissional e peça ajuda para a elaboração do cardápio, caso esteja pensando em aderir a este tipo de alimentação.
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