Descubra porque o trabalho voluntário pode turbinar o seu currículo

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Um dado comum encontrado em currículos é a informação que a pessoa presta algum tipo de trabalho voluntário. Mas será que elas realmente sabem o é valorizado pela empresa esse quesito? A pessoa que é voluntaria desenvolve características pessoais únicas bem interessantes para o desenvolvimento e o crescimento pessoal de recém formados e jovens estudantes, que chamam a atenção dos contratantes durante um processo de seleção.

Desenvolver trabalho voluntário exige desprendimento, espírito de equipe e preparo para executar atividades com poucos recursos. “Quem trabalha de forma voluntária investe em uma oportunidade de crescimento pessoal e de gerar impacto positivo para o bem público”, diz Ângela Serino, gerente da área de Educação do Instituto Akatu.

Mas cuidado: não são todos os trabalhos voluntários que despertam o espírito de liderança e demais características interessantes para o meio profissional. Logo, é importante ter conhecimento do tipo de trabalho que você realiza. Lembre-se que as empresas dão valor não só pela ocupação em si, mas sim sobre o que essa atividade agrega para a pessoa que pode ser contratada.

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Um dos pontos interessantes sobre esse tipo de trabalho é que, por exemplo, não há hierarquia, mas sim cooperativismo. “Uma das características mais importantes no voluntariado é saber trabalhar em equipe. Para que dê certo, é preciso ajudar o outro e somar forças”, diz Ângela.

O que dizem os recrutadores

Para as pessoas que contratam, elas não exigem que o candidato a vaga de emprego tenha experiência solidária, mas todo candidato que tenha sempre é olhado positivamente por essas pessoas. De acordo com a Noely David, supervisora de processos especiais do CIEE – Centro de Integração Empresa Escola, saber que o futuro funcionário desenvolve bem trabalho sobre pressão e tem jogo de cintura para cuidar de situações adversas são algumas situações que conquistam os recrutadores.

Para desenvolver um trabalho voluntário requer dedicação, organização e tempo. “Acredito que exista uma espécie de espinha dorsal que mantenha uma pessoa em uma atividade solidária: relacionamento, saber trabalhar com escassez de recursos, ter iniciativa, saber planejar, saber liderar e ter alto grau de sensibilidade e doação. Essas são as características essenciais de um voluntário, que costumam ser também as mesmas de um funcionário bem visto por uma organização”, diz Noely.

 

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