Cuidados com o bebê quando ele começa a andar

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É muito fácil controlar a criança enquanto ela só fica no colo, mas com o início dos primeiros passos, as preocupações aumentam e os pais precisam tomar atenção redobrada para garantir a segurança dos pequeninos. Veja dicas de como evitar problemas e quais os cuidados tomar quando o bebê começa a andar.

Saiba como ensinar o bebê a andar.

Quando a criança começa a andar, os pais precisam ter um cuidado redobrado. (Foto: divulgação)

Os perigos da superproteção

A preocupação é algo inevitável em qualquer pai ou mãe de criança que está aprendendo a andar. Contudo, os especialistas na área atentam para os perigos da superproteção. É muito importante sempre ficar por perto para evitar acidentes, mas é de extrema importância que essa tarefa seja realizada sem nenhum alarde.

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A criança necessita vivenciar algumas experiências para que possa desenvolver a autoconfiança e os pais devem conter o instinto e não privar os filhos dessas situações. Por exemplo, caso a criança corra o risco de cair de baixa altura sobre uma superfície macia e segura, os pais devem deixar que ela caia e descubra, por si mesma, os perigos que os lugares podem oferecer.

A importância de uma boa conversa

Algumas pessoas acham bobagem, mas os profissionais confirmam que a partir de 1 ano de idade, a criança já é capaz de entender algumas ordem simples. Nessa fase os pais devem manter uma boa conversa com os filhos, explicando que algo é arriscado. É preciso repetir os conselhos muitas vezes, pois os pequenos acabam se esquecendo com facilidade.

As escadas são perigosas e vale a pena investir em grades de proteção. (Foto: divulgação)

Quais os cuidados que devem ser adotados

Alguns cuidados devem ser tomados por pais de bebês que estão aprendendo a andar, pois ajudam a manter a criança protegida. Confira as dicas:

  • Dentro de casa
  1. Os locais perigosos para crianças que estão aprendendo a andar são as janelas e as sacadas, pois os pequenos podem escalá-las e acabar caindo. Por isso, vale a pena colocar grades ou telas específicas, além de afastar todos os móveis que podem servir de apoio para a escalada;
  2. As escadas também são muito perigosas, pois qualquer descuido pode resultar em ferimentos graves. Uma dica eficiente é instalar um portão de segurança, tanto na parte de cima como na parte debaixo da escada;
  3. Os bebês são naturalmente muito curiosos, e assim que começam a dar os primeiros passos, saem para explorar a casa. Eles podem acabar perdendo o equilíbrio e caindo, e nessa hora é muito perigoso haver uma quina ou tomada desprotegida por perto. É possível tampar os cantinhos das paredes e as tomadas com protetores específicos, que podem ser encontrados em lojas especializadas em produtos infantis;
  4. A cozinha é um ambiente que oferece inúmeros riscos à integridade infantil. É altamente não recomendado cozinhar com os pequenos no colo, sendo que o mais indicado é evitar que a criança frequente esse local sem a supervisão de um adulto. 
  • Fora de casa
  1. A criança deve aprender, desde cedo, a andar na calçada de mãos dadas com um adulto, a fim de prevenir atropelamentos e outros acidentes. Os pais devem segurar a mão do pequeno com firmeza, pois a qualquer momento eles podem sair correndo;
  2. Os pais não podem se esquecer de que, obrigatoriamente, todos os menores de 10 anos não podem andar de elevador desacompanhados, pois o risco de acidentes é muito grande. O mesmo é válido com escadas rolantes;
  3. A principal causa de morte de crianças entre 1 a 14 anos são os afogamentos, por isso é essencial usar cercas e capas em piscinas. Acostumar a criança a frequentar esses locais apenas quando acompanhada de um adulto também é muito importante.

Confira alguns truques para estimular o aprendizado do bebê.

Crianças não devem frequentar a área da piscina sem a supervisão de um adulto. (Foto: divulgação)

Os primeiros passos são um marco importante no desenvolvimento infantil. A partir dessa fase os pais devem manter os cuidados redobrados, a fim de evitar acidentes e garantir a total segurança dos pequenos, sem exagerar com a superproteção e permitindo ao filho experimentar situações que contribuam para seu aprendizado.

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