Criança na piscina: cuidados essenciais

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Com a chegada do verão, as crianças não perdem uma oportunidade de se refrescar na piscina. Seja no clube, em casa ou no condomínio, elas gostam de brincar na água, mergulhar e nadar. No entanto, todo cuidado é pouco para que os pequenos não se tornem vítimas de acidentes.

É necessário tomar conta das crianças enquanto elas se divertem na água. (Foto:Divulgação)

Crianças e afogamentos

Aprender a nadar é algo produtivo para a vida da criança e contribui com o seu desenvolvimento, tanto físico como intelectual. Porém, um adulto precisa estar sempre por perto para orientar e vigiar, já que existem chances de afogamento.

De acordo com pesquisas recentes realizadas no Brasil, o afogamento é a segunda maior causa de mortes entre crianças de 1 a 14 anos de idade, ficando atrás apenas dos acidentes de trânsito. No ano de 2010, o Ministério da Saúde constatou que 1184 crianças de até 14 anos morreram em virtude de afogamento.

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Basta a criança ficar cinco minutos sem respirar durante o acidente com água para que ela corra o risco de sofrer danos permanentes no cérebro. Muitos afogamentos envolvendo crianças em piscinas são fatais, pois tudo acontece de forma silenciosa e rápida.

Saiba mais: Dicas de segurança para crianças em praias

Cuidados essenciais com crianças na piscina

O uso de boias aumenta a segurança na água. (Foto:Divulgação)

Para que a criança tenha um verão divertido e seguro na piscina, confira a seguir alguns cuidados básicos para evitar afogamentos:

Piscinas profundas devem ser evitadas
O risco de afogamento é maior quando a criança está em uma piscina muito profunda, na qual os seus pés não conseguem tocar o fundo. Mesmo se já existir uma familiarização da parte da criança com o ambiente aquático, os pais devem vigiar o tempo todo e até entrar na piscina junto.

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É necessário usar boias
Se a criança não sabe nadar, ela vai precisar de boias, mesmo se a piscina for rasa. Este equipamento aumenta a segurança no ambiente aquático, mas não substitui a supervisão de um adulto.

Algum adulto deve estar por perto
O pai, a mãe ou algum responsável deve supervisionar a criança enquanto ela estiver na piscina para evitar acidentes. A companhia de um adulto é essencial principalmente quando se trata de um bebê com até dois anos de idade, pois ele pode se afogar até mesmo em uma piscina com dez centímetros de altura.

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As crianças mais velhas também devem ser supervisionadas, mas o adulto não precisa estar necessariamente dentro da água, ou seja, pode observar de fora. Um acidente pode acontecer em questão de instantes, por isso é importante não se distrair.

A supervisão de um adulto previne acidentes na piscina. (Foto:Divulgação)

Cuidado com o cloro da água
O cloro irrita a pele e a mucosa do nariz, por isso ele pode desencadear crises de asma, rinite alérgica e dermatite. Para evitar estes problemas, é necessário levar o filho a uma piscina que tenha um tratamento menos agressivo.

Proteção do sol
A criança tem a pele sensível, por isso não pode ficar tão expostas aos raios solares. Ela deve brincar na piscina nos horários em que o sol está mais fraco, ou seja, antes das 10h e após as 16h. Também é recomendado usar sempre protetor solar.

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Veja também: Crianças em parques: cuidados

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