Cresce o número de partos prematuros no mundo

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As nações consideradas desenvolvidas observaram que a taxa média de partos prematuros dobraram desde 1995, chegando a 6 %, mesmo diante de muitas medidas para diminuir esses índices. Em todo o planeta, 15 milhões dos 135 milhões de nascidos em 2010 foram prematuros e 1,1 milhão faleceu, de acordo com o relatório “Born Too Soon” (nascido cedo demais), que faz parte da iniciativa “Every Woman Every Child” (“Toda Mulher, Toda Criança”), da Organização das Nações Unidas (ONU).

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Aumentou a quantidade de prematuros que nasceram em todo o mundo (Foto: Divulgação)

Estudo sobre prematuros demorou três anos para ficar pronto

O levantamento sobre nascimento de prematuros demorou três anos para ser concluído e contou com a participação de especialistas de 11 nações. A intenção é que esses dados sensibilizem empresas e instituições em todo o mundo, para que se consiga reunir verba em prol do combate do problema. O estudo analisou informações de nascimentos pré-termo (que aconteceram antes das 37 semanas de gestação; sendo que a completa dura 40 semanas) em 184 países, tornando-se a maior pesquisa já realizada sobre o tema.

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A pesquisa é a maior já feita na área (Foto: Divulgação)

Partos prematuros é a segunda causa de mortes de crianças menores de 5 anos

O estudo foi minucioso e reuniu dados de muitas nações para apontar dados precisos sobre o nascimento de bebês prematuros para alertar as autoridades sobre o problema. Porém, em alguns países, acredita-se que esse tipo de situação é uma raridade inofensiva para a saúde das crianças, mas os autores da pesquisa fizeram questão de frisar o perigo que o bebê corre quando nasce prematuramente.

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Muitos não sabem, mas a segunda maior causa de morte de crianças com menos de 5 anos são os partos prematuros, sendo que a primeira é a pneumonia. Quase a metade dos recém-nascidos em todo o planeta faleceram por causa de nascimentos antes do tempo estimado e embora mais de 90 % dos bebês nascidos antes de 28 semanas nas nações mais ricas sobrevivam, nos países mais pobres do mundo mais de 90 % morrem.

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