O conversor de TV digital para beneficiário do Bolsa Família foi definido e apresentado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) depois de uma reunião entre o governo, empresas públicas e privadas, além de grupos de telecomunicações.
Conversor de TV digital para beneficiário do Bolsa Família
Com essa decisão, aproximadamente 14 milhões de famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família, do Governo Federal, receberão um conversor de TV Digital para beneficiário do Bolsa Família, o que vai aumentar a capacidade de interatividade com o aparelho.
A TV Digital é como se fosse uma evolução da televisão que conhecemos. Trata-se de um tipo de sinal diferente e oferecido gratuitamente, já que TV Digital aberta é diferente da TV Digital à cabo, ou as chamadas TV por assinatura.
Um dos principais diferenciais é a qualidade da imagem e do som. Para os aparelhos mais novos, normalmente os produzidos a partir de 2010, já estão devidamente capacitados a receber o sinal digital. No entanto, para televisores mais antigos, é necessário um conversor.
Como funciona o conversor de TV Digital
A Anatel lidera uma equipe chamada de Grupo de Implantação da Digitalização da TV (Gired), e todos decidiram que o conversor que será distribuído terá o padrão Ginga G, 512kb de memória e 2GB de memória flash, o que possibilita uso pleno da TV Digital para uma família.
Além de melhor imagem e melhor sinal, a TV Digital , com o conversor integrado ou acoplado, permite interatividade e o uso de serviços como, por exemplo: serviços bancários, consulta sobre cursos profissionalizantes, segurança, transporte público, vagas de emprego, entre outras formas de interatividade úteis para o dia a dia.
Conversor digital para Bolsa Família
A ideia não é ter apenas melhor imagem para ver jogo e novela, por exemplo. Mas sim ter acesso a informações que, até então, estavam disponíveis apenas na internet. Informações úteis para o dia a dia.
O conversor para beneficiários do Bolsa Família deve começar a ser instalado no próximo ano, para residentes das capitais do Brasil. E em no máximo três anos, para todo o Brasil.
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