Conheça os riscos de engravidar em idade avançada

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Muitas mulheres hoje se veem em um tremendo impasse: a escolha entre a vida profissional ou a maternidade. Por mais machista que pareça, a dúvida tem uma explicação biológica: o relógio biológico feminino é implacável especialmente quanto à sua idade fértil e durante muito tempo a ideia de deixar este tempo passar era visto como definitivo.

Hoje, com as novas conquistas e papéis da mulher na sociedade, a escolha tem sido um dilema cada vez mais frequente. O peso do relógio continua falando alto, porém os avanços da tecnologia unidos ao toque de sorte fazem com que o relógio não aja de forma tão brutal. Porém, engravidar após os 35 anos acarreta em detalhes e riscos que devem ser bastante pensados antes de uma decisão. Confira:

Quais são as diferenças de uma gestação tardia?

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Segundo informações da Revista Crescer, a partir dos 35 anos o organismo feminino começa algo parecido com uma contagem regressiva, na qual as chances de aparecimento de diabetes, alterações cardíacas e hipertensão podem acabar se manifestando especialmente se houver predisposição genética da gestante ou casos no histórico familiar. São doenças que podem adiantar o nascimento do bebê, caso determinem complicações.

Quanto ao bebê, é importante lembrar que os óvulos tem um prazo de validade, que após os 35 já começa a pesar. Como a carga genética do óvulo já não é mais tão boa, isso pode provocar falhas que resultem em má formação do feto. De acordo com o portal IG, o índice do risco das anomalias genéticas é de 1% aos 35, 2% aos 37 anos, 5% aos 40 e 10% se a gestante tiver 44 anos. Entre essas anomalias, a Síndrome de Down é a mais frequente.

A síndrome de Down, assim como outras alterações podem ser detectadas ainda durante a gestação. No caso de Down, não há o que possa ser feito, mas o diagnóstico precoce pode fazer com que os pais possam procurar maneiras de estimular o seu desenvolvimento e autonomia desde cedo. Nos casos de problemas de frequência cardíaca, alguns podem ser resolvidos ainda na gravidez. Já o pé torto, lábio leporino e outros, podem ser resolvidos após o nascimento da criança.

Quais são os cuidados?

Os cuidados são rigorosamente os mesmos do que seria esperado em qualquer gestação. É preciso que a futura mamãe tenha uma gestação monitorada rigorosamente com pré-natal e hábitos saudáveis, como alimentação e exercícios físicos adequados. Desse modo, o decorrer de sua gravidez pode ser como a de uma mulher mais jovem e assim de desfrutar a tranquilidade e curtir o momento.

Fontes:

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