Um estudo realizado e publicado recentemente pela IBM classificou as cidades com piores trânsitos do mundo, conheça-as:
Cidade do México (México): considerada a cidade com o trânsito mais caótico do mundo, a rotina das pessoas pode enfrentar atrasos de até uma hora. Segundo a pesquisa da IBM, a grande quantidade de passageiros e motoristas já cancelaram pelo menos uma vez algum compromisso em decorrência da locomoção no trânsito. Além disso, entre 40% e 50% das pessoas que responderam a entrevista, disseram não terem conseguido chegar ao local de trabalho em diferentes ocasiões.
Shenzhen (China): paciência é o conceito que os motoristas devem usufruir – em grande quantidade – para aguentar o transito de Shenzhen. O estudo da IBM constatou que 87% dos entrevistados já se atrasaram para chegar na escola ou trabalho. Entretanto, a pesquisa mostrou que os habitantes da cidade estão reconhecendo que a locomoção tem melhorado desde 2010, quando novos investimentos foram feitos. Muitos cidadãos também deixaram o carro de lado para utilizar do ônibus, meio de locomoção mais popular na cidade.
Pequim (China): 40 minutos no mínimo é o tempo enfrentado para realizar um trajeto na capital chinesa. Apesar do trânsito ter sido beneficiado com os investimentos para os Jogos Olímpicos que aconteceu em 2008, a pesquisa ainda constatou má condições de locomoção. Os motoristas da cidade disseram que preferem fazer hora extra no trabalho do que voltar pra casa em horário de pico.
Nairóbi (Quênia): a média de trajeto em Nairóbi também é de 40 minutos, porém 35% dos entrevistados afirmaram que passam 3 horas ou mais por dia no trânsito da cidade. 70% dirigem seus veículos sem acompanhantes, fazendo com que o número de pessoas na utilização de transporte público aumente ainda mais. Os habitantes disseram também que preferem cancelar um compromisso do que passar horas no trânsito.
Joanesburgo (África do Sul): segundo a pesquisa da IBM, os habitantes de Joanesburgo preferem acrescentar 24 quilômetros a mais no seu trajeto para evitar enfrentar congestionamentos. 70% também não dão carona, aumentando o número de veículos nas ruas. Além do congestionamento, os sul-africanos reclamam das más condições do trânsito.
Bangalore (Índia): a saúde dos habitantes de Bangalore é a mais afetada de acordo com o levantamento da IBM. O estresse não vem apenas do congestionamento, mas também por causa da falta de informações nas rodovias e trajetos. Com isso é muito comum vermos pessoas de motocicletas e bicicletas pelas vias. Quem enfrenta o trânsito da cidade afirma que passaria mais tempo trabalhando caso gastassem menos tempo em congestionamentos.
Nova Deli (Índia): apesar das péssimas condições de trânsito, o otimismo predomina entre os habitantes de Nova Deli. A pesquisa mostra que a população é menos estressada, já que a maioria afirma ter conhecimento sobre rotas e trajetos. Assim como em Bangalore, todos afirmam que aumentariam sua jornada de trabalho caso não perdessem tanto tempo no trânsito.
Moscou (Rússia): A média de tempo enfrentando o trânsito em Moscou é de uma hora, entretanto, 50% afirma que chegam a ficar 3 horas do seu dia parados nas vias. Além disso, 50% disseram que já chegaram a faltar no trabalho em decorrência das péssimas condições de trânsito. Muitos já cancelaram até mesmo viagens. O maior problema, talvez, seja o pensamento da população, que não deixa de maneira alguma de usar o carro e não busca outros meios de locomoção.
Milão (Itália): mais da metade da população sofrem de estresse por causa do trânsito lento de Milão. Mais de 50% também afirmou que não conseguiram chegar a escola ou trabalho em decorrência do caos nas vias públicas. Entretanto, a população se mostra com vontade de mudar, buscando novas formas de locomoção.
Cidade de Cingapura (Cingapura): a maioria se mostrou irritada com o famoso “anda e para” enfrentado na Cidade de Cingapura, segundo o estudo da IBM. Tal fator faz dos moradores os mais estressados do país. Para evitar os congestionamentos, muitos habitantes utilizam dos trens, um dos meios mais usados.
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