Como planejar as finanças pessoais

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Sentir dificuldade para lidar com as finanças pessoais é uma situação comum na vida das pessoas. A falta de controle financeiro pode levar ao acúmulo de dívidas e prejudicar os investimentos futuros.  Daí surge à importância de elaborar um planejamento e estar sempre ciente das oscilações para não ser prejudicado.

A falta de bom senso nas pessoas para lidar com os gastos é uma das principais razões para o dinheiro não render. As armadilhas dos bancos são cuidadosamente montadas, com as facilidades do cartão de crédito, com o crédito pré-aprovado e outros serviços que dificultam a tarefa de fazer economia. O segredo para manter as finanças pessoais sempre sobre controle consiste em não ceder às tentações.

Aprenda a lidar com sua vida financeira com as orientações a seguir:

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1. Faça um orçamento doméstico: há várias formas de montar esse planejamento e a planilha pode facilitar a visualização das informações. Todas as despesas da família e da casa devem ser anotadas, em seguida somadas para verificar se está dentro do orçamento. A renda precisa dar conta dos gastos, caso contrário o indivíduo vai entrar no vermelho.

2. Corte os gastos desnecessários: fazer economia não é fácil e nem divertido, mas fundamental para recuperar o controle das finanças pessoais. Desse modo, elimine todos os gastos supérfluos e estipule limites para cada membro da família. Busque reduzir ao máximo os valores das despesas fixas, como as contas de luz, água e telefone.

3. Separe as despesas fixas e variáveis: a planilha montada mensalmente deve contar os gastos fixos e variáveis em colunas separadas. Tenha em mente o valor total da renda, os gastos e os aspectos que podem ser poupados.

4. Tome nota de todos os pagamentos: a cada nova conta paga, é necessário registrar na planilha junto com a data correspondente e o anexo do comprovante. Assim fica muito mais fácil visualizar de onde vem e para onde vai o dinheiro.

5. Evite comprar com muitas parcelas: os consumidores perdem a noção do que podem ou não gastar devido às condições enganosas oferecidas pelas lojas e bancos. O parcelamento normalmente inclui juros, o que acaba aumentando o valor real de um produto. Para não ficar endividado, é recomendado usar uma poupança para acumular ao invés de pagar em longas parcelas. Por exemplo: um imóvel financiado em 30 anos que acaba saindo bem mais caro do que realmente vale. Em casos de patrimônios desse tipo, é recomendado ter dinheiro para dar uma boa entrada e amortecer as parcelas.

6. Determine limites para gastar: reconheça o seu orçamento e estabeleça objetivos tangíveis para o seu dinheiro. O autocontrole e a disciplina para lidar com as finanças são critérios fundamentais para quitar as dívidas e viver de acordo com as condições financeiras.

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7. Gaste aquilo que você tem: no planejamento financeiro, é ideal gastar menos do que a renda mensal e contrair dívidas que possam ser pagas sem sufoco. Nada de entrar no especial e ficar devendo para o banco, afinal, isso pode virar uma bola de neve e fica quase impossível sair do “vermelho”.

8. Guarde dinheiro: poupar é uma das melhores medidas para ter o controle do futuro financeiro e não ser surpreendido com imprevistos. Invista dinheiro na conta poupança e monte dessa forma um tipo de reserva financeira.

9. Planejar é algo contínuo: não resolva fazer o planejamento financeiro apenas quando estiver no sufoco, é necessário criar o hábito de organizar as finanças. Monte a planilha todos os meses, até o momento que isso se transforme em algo rotineiro.

 

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