Como as mulheres lidam com a ansiedade

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Um tipo de sentimento acomete a sociedade em geral atualmente e as mulheres sofrem mais, conforme as pressões que sofrem. Elas devem ser mães, donas de casa, ótimas profissionais e ainda serem perfeitas esposas. Fora isso tudo, outras demandas diárias, também, são responsáveis por abalar a saúde, tais como trabalho excessivo, preocupações com contas, desafios e muito mais. São tantas cobranças, de todos os lados, que o público feminino é o que mais sofre com a ansiedade.

Ansiedade é natural até certo ponto

Esse comportamento é considerado natural quando as pessoas se sentem ameaçadas. Ele existe para gerar uma reação que vai dar mais segurança, assim, é um processo normal. O problema é quando há a permanência desse quadro e a qualidade de vida cai por terra.

Como identificar

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É bastante comum ver as mulheres dando nó em pingo d’água para conseguirem estar dentro desse padrão ditado pela sociedade e refletido na mídia ou para simplesmente dar conta das questões do dia a dia. Os principais sintomas são a falta da libido, do sono, tristeza, coração com batimentos rápidos, falta de ar, compulsão para comer e os mais simples são as pernas que não param de balançar e as unhas roídas. É claro que existem outros sinais da presença da ansiedade e para identificá-los, basta reparar o ambiente em que se vive ou o momento e a relação dele com o comportamento atual, se está modificado para o mal-estar.

 Mudando o foco

Reparando esses alertas e identificando a sua existência permanente, é hora de tentar mudar o foco. Se são as preocupações diárias, é hora de começar a priorizar a vida própria. Ninguém vai mudar o mundo sozinho e somente tendo consciência disso, as cobranças internas podem parar. Quando elas são externas, é momento de tentar se posicionar diante disso, mostrando aos outros que não existe esse tipo de mulher ideal ou que simplesmente não se consegue resolver as situações.

Também vale organizar o tempo: é preciso dar atenção ao corpo, seja caminhando ou fazendo qualquer outro tipo de atividade física. Uma boa alimentação  balanceada é muito indicada por especialistas. Momentos de reflexão e relaxamento são mais do que necessários. Quando tudo isso não funciona, é necessária então a intervenção de um profissional, o psicólogo.

 

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