Câncer de pele: tipos, sintomas

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O autoexame permite o diagnóstico precoce do problema. (Foto:Divulgação)

O câncer de pele é um problema grave e que vem afetando a saúde de muitas pessoas. Nem todas as apresentações dessa entidade são iguais, e existem três tipos que são os mais conhecidos e frequentes.

Dentre os mais brandos encontramos o carcinoma basocelular e o espinocelular, enquanto que o melanoma é a variação mais agressiva da patologia. Tire suas dúvidas sobre o assunto e conheça as particularidades de cada tipo de câncer de pele.

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Carcinoma basocelular

Dentre as variações mais frequentes do câncer de pele, essa é a menos grave, com melhor prognóstico, evolução mais lenta e, felizmente, a mais frequente, com taxa de incidência de 70% de todos os casos diagnosticados de câncer de pele no Brasil.

A lesão maculosa (em forma de mancha) costuma aparecer em regiões expostas ao sol, como rosto, colo e braços, e é o resultado do efeito cumulativo da radiação.  Pessoas de pele clara e com mais de 40 anos são mais sujeitas ao surgimento da patologia.

Essa variedade de câncer não apresenta metástase, isso significa que ele não se espalha, apresentando, portanto, grandes chances de cura, especialmente quando diagnosticado precocemente. Em quadros com evolução crônica, a falta de tratamento resulta em destruição tecidual, com a lesão podendo atingir ossos e cartilagem.

O carcinoma basocelular é o mais comum e com melhor prognóstico.(Foto:Divulgação)

Carcinoma espinocelular

É a segunda apresentação mais frequente. Esse tipo de câncer pode ser provocado por hábitos de vida como tabagismo e exposição à radiação solar sem proteção. Fatores ambientais como exposição a produtos químicos também pode favorecer o desenvolvimento da doença.

A queixa do paciente geralmente é um nódulo endurecido, que à medida que vai evoluído, se espalha, resultando em diversas metástases. Por isso essa variedade é mais perigosa que a basocelular. Em alguns casos o câncer pode surgir sobre manchas prévias da pele ou até mesmo cicatrizes, sendo, portanto, extremamente importante ficar atento ao aparecimento de placas endurecidas e descamativas, que sangram com facilidade e não cicatrizam.

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Melanoma maligno

É a variedade mais agressiva, e por sorte a mais rara dentre os cânceres de pele. Muito temido devido seu alto grau de metástase, costuma surgir como uma discreta mancha, geralmente escura e com coloração variável, de bordas irregulares e, por vezes pruriginosa, que aumenta de tamanho rapidamente. Costuma afetar indivíduos brancos, com histórico familiar para a doença, mas nada impede e que possam atingir pessoas mais morenas.

O melanoma é o câncer de pele mais agressivo.(Foto:Divulgação)

O diagnóstico precoce é importantíssimo para um bom prognóstico e qualidade de vida, por isso o autoexame da pele se faz uma poderosa arma na luta contra com o câncer de pele, pois eleva as chances de descobrir o problema ainda no início, para que seja realizada uma possível intervenção o mais rápido possível. Por isso a dica é ficar atento a qualquer sinal que possa sugerir o problema e procurar auxílio médico, a fim de que todas as dúvidas sobre o assunto sejam esclarecidas.

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