Brasileiros são os mais medrosos ao negociar salário

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O jeitinho brasileiro pode até existir, mas a verdade é que na hora de pedir um aumento para o patrão ou o chefe, os profissionais do País são os mais medrosos. O estudo realizado pela rede social LinkedIn apontou que essa tendência também se verifica com relação às transações comerciais realizadas pelos brasileiros.

Os brasileiros são os mais medrosos no momento de fazer uma transação comercial (Foto: divulgação)

Segundo a pesquisa, o País é o líder nessa categoria com um percentual de 21%. Em seguida vem o Canadá, com 5%. Empatados Índia e Japão têm 4% cada um. O estudo realizado pela empresa analisou qual o comportamento dos participantes na hora de negociar. Foram consideradas cinco variáveis diferentes: medo, ansiedade, confiança, empolgação e indiferença.

Com relação à ansiedade, o Brasil não é um líder. Essa posição coube aos Estados Unidos com 39%. Em segundo lugar vem a França, 37%, seguida pelo Canadá, com 35% e Japão 33%. A sétima posição é ocupada pelos brasileiros com um percentual de 20%.

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Os profissionais mais confiantes na hora de enfrentar o chefe ou fechar um negócio com alguém são os indianos, que ocupam o primeiro lugar com 47%. A Alemanha vem em segundo lugar nesse quesito com 47%. Nessa variável considerada na pesquisa, os profissionais do Brasil ocupam a terceira posição com 38%, seguidos de perto pelos trabalhadores canadenses, com 36%.

Está faltando confiança para as mulheres no momento de negociar (Foto: divulgação)

O título de mais empolgados ao fazer um negócio coube aos alemães, com um percentual de 21%. O segundo lugar ficou com a Coreia do Sul com 15%. Os profissionais brasileiros, mais uma vez, ficaram com o terceiro lugar, com 12%. O Japão segue o Brasil, com 10%.

A ampla pesquisa foi realizada pela rede social LinkedIn com profissionais de vários países (Foto: divulgação)

Com relação à indiferença, a Coreia do Norte ficou com a liderança, com a marca de 21%. O Japão ocupa a segunda posição nesta variável, com 18%. A França e os Estados Unidos ficaram empatados na pesquisa, com um percentual de 10%. Ao que tudo indica na pesquisa, as mulheres precisam ficar mais confiantes na hora de negociar, já que no caso dos homens 37% declararam serem mais confiantes contra 26% das mulheres participantes da pesquisa.

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