Bombeira copia dieta de Gracyanne Barbosa

Bombeira copia dieta de Gracyanne Barbosa e fica com um corpo musculoso, deixando o seu passado de obesa de lado. A bombeira pesava 140 kg, mas Patrícia Sevecenco, de 43 anos de idade e enxugou 42 kg em dois anos de dedicação e dieta. O que as pessoas mais admiram nela é que ela emagreceu por conta própria, sem a ajuda de uma nutricionista, médico ou remédios para conquistar tal feito. A única inspiração que ela teve foi a modelo Gracyanne Barbosa, que para muitos exagera na dieta e na malhação.

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Bombeira copia dieta de Gracyanne Barbosa

Bombeira copia dieta de Gracyanne Barbosa e a segue no Instagram, acompanhando todos os seus passos no mundo fitness e se sentindo motivada a mudar de corpo. E para provar que ela mudou mesmo, a bombeira virou fisiculturista. Em 2013, a bombeira entrou em um concurso em Cabo Frio, na Região dos Lagos, no Rio de Janeiro, ela ficou em segundo lugar na categoria wellness.

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Encontro motivador com Gracyanne

“No ano passado, em outubro, encontrei a Gracyanne na academia de um conhecido. Me apresentei a ela e contei a minha história. Gracyanne me disse uma coisa que foi decisiva para eu continuar e resolver ser atleta fitness. Ela me disse: ‘Você pode ser o que quiser. O mais importante já conquistou’. Para mim, ela é o maior exemplo a ser seguido”, explicou Patrícia.

Bombeira ficou emocionada em receber Gracyanne

A bombeira tremeu e chorou quando viu Gracyanne em sua casa para dar força para ela continuar seguindo essa dieta. “É uma felicidade muito grande saber que meu estilo de vida influência de forma saudável as pessoas. Tem gente que critica, fala mal, mas sei que estou no caminho certo”, explicou Gracyanne.

Filha é filha de obesos

Patrícia tem o exemplo de como a comida pode te prejudicar, pois os seus pais são obesos mórbidos e viu os pais morrerem com doenças vindas do excesso de peso. Ele nunca soube o que era ser magrinha e agora colhe os louros dessa conquista. Suas transformações começaram depois dos 40 anos e ela ainda segue mantendo o corpo.

“Minha mãe morreu aos 48 e meu pai ao 60. Quando entrei nos 40, o sinal vermelho acendeu para mim.  Sofria de pressão alta, dores nas articulações e muitos problemas na coluna”, explicou a bombeira.