Alopatia x Terapias Alternativas

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A medicina no mundo

No mundo inteiro, existem alguns sistemas básicos de terapia, ou abordagens medicinais, considerados principais:

Ayurveda ou Védica: naturalista, criada por SUSHRTA, na índia, (5000 a.C.);

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Acupuntura: utilizada na China e no Japão (3.000 a.C.), sendo o mestre Confúcio um dos principais representantes;

Medicina Tradicional Chinesa (MTC): os primeiros livros datam de 2500 a 3000 a.C, mas seu uso, é comprovadamente anterior;

Hipocrática: da qual deriva a alopatia, criada na Grécia por Hipócrates;

Teurgia: criada por Jesus, em Belém;

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Homeopatia: criada por Hanemann, na Alemanha em 1976 d.C.;

Antroposofia: criada por Rudolf Steiner, na Suíça, em 1912 d.C.;

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Hoje em dia, todos esses sistemas de medicina ou terapia se tornaram não só conhecidos, como universais. Dentre eles, agora inclui-se a Medicina Energética Holística, criada no Brasil por Ezequiel Castilho, em 1993 e registrada legalmente de acordo com a Constituição Federativa do Brasil. Nenhum desses sistemas é propriedade ou especialização de outro sistema. Na verdade, todos os sistemas de terapia ou medicina são complementares entre si, necessários, e devem cooperar mutuamente em benefício de toda a humanidade.  O lema da medicina energética é “Mente sã em corpo são”. Durante a consulta, são executados os mais sofisticados exames no paciente, tratando-o e curando-o.

Alopatia e terapias alternativas

Excetuando-se a alopatia, a ONU — Organização das Nações Unidas — através da OMS — Organização Mundial da Saúde — reconhece todas os outros sistemas como medicinas alternativas ou terapias alternativas. As terapias alternativas (ou holísticas) harmonizam e coincidem com 30 artigos constitutivos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948 – 1998). O Brasil participou da redação e assinatura deste documento, em 1948.

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Schopenhauer (1788-1860), disse, sabiamente, que toda verdade passa por três fases:

É ridicularizada

É antagonizada

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É aceita universalmente, como auto-evidente

Não há a menor dúvida de que a medicina alopata é necessária e talvez, indispensável, nas emergências, acidentes e doenças agudas. Porém, ela encontra dificuldade para resolver quadros crônicos, tais como, psoríase, lupus, AIDS, câncer, rinites, alergias, dentre outros. O mundo reclama desesperadamente por soluções imediatas e eficazes para patologias crônicas e subagudas que continuam a atacar pacientes e todas as condições sociais, em várias partes do planeta.

Então, por que essas terapias, ditas “alternativas” não são de fácil acesso, controladas pelos órgãos legais e reconhecidas como medicina, exatamente como são? Vale lembrar que no oriente, o uso da alopatia é tão recente quanto o das terapias alternativas pelos ocidentais. A China, um dos territórios mais antigos do mundo nunca tratou sua população com fármacos alopáticos. Contudo, doenças são curadas por meios diferentes dos quais conhecemos. Isso é melhor ou pior? É diferente, e só. Nessa discussão poderia ser citada a grande controvérsia causada pela regulamentação das plantas medicinais.

Qualquer vovó sabe que um chá pode resolver uma dor de barriga mais rapidamente e de forma mais segura do que um remédio de farmácia. Por outro lado, as plantas também apresentam riscos por sua toxidade ou reação adversa em determinados pacientes.

Nesses casos, bastaria o esclarecimento ao público,nada mais do que isso, e continuaríamos a usar chás, tisanas, compressas e demais recursos advindos das plantas, que são acessíveis, baratas e disponíveis a qualquer camada da população. Obviamente, isso vai além de nossa pequena discussão. No meio do caminho, existem interesses econômicos dos grandes laboratórios e milhares de profissionais diretamente ocupados em fazer comércio, ao invés de  praticar a ajuda ao próximo.

Além disso, as políticas públicas ocidentais não demonstram interesse real em patrocinar pesquisas que validem o uso das terapias alternativas, ou que reconheçam o quintal da população, como uma verdadeira farmácia.

Um tratamento, para ser eficaz, independente do sistema utilizado, precisa levar em conta os aspectos sociais, culturais e econômicos do paciente. E é por causa disso, que devemos estar atentos às pesquisas e descobertas nas várias áreas da medicina, usando para o nosso benefício, o que há de melhor.

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